e cá, seria diferente ?

da Agência Estado (Brasil)

Uma parcela de 48% dos paulistanos aceitariam receber o chamado mensalão, caso se deparassem com uma proposta como essa, de acordo com um levantamento realizado pelo grupo H2R. Segundo a pesquisa, que contou com a participação de 400 entrevistados da Grande São Paulo, a atual crise política tem ajudado a gerar uma divisão da população na hora de avaliar qual seria sua postura diante de um desafio ético. Diante dessa mesma pergunta, uma fatia de 43% se recusaria a receber o pagamento.

A pesquisa da H2R ouviu pessoas com idades entre 14 e 65 anos, das classes A, B, C e D, e foi realizada em meio à eclosão da atual crise política, entre os dias 17 de junho e 5 de julho.

Publicado por Manuel 18:49:00  

2 Comments:

  1. Anónimo said...
    Quando os media de um país dedicam 80% do seu tempo e dinheiro a especular sobre casos de corrupção no país (para ganharem audiências bacocas e assim ganharem a vida), cria-se na mentalidade de muitos que todos ou quase todos são corruptos. Daí a meter-se na cabeça de gente honesta que todos podem roubar ou mentir, porque têm a percepção de que todos roubam e vigarizam. É como uma epidemia, a doença propaga-se em boa velocidade.

    Quando um pai diz a um filho para não fazer isto ou aquilo de errado, o que hoje recebe em resposta é que lá na escola ou no recreio todos fazem isso. Não admira, os jovens estão contaminados por essa ideia, porque se bombardeia diariamente esses jovens com especulações sobre corrupção e vigarices, levando-os a pensar que o mundo é todo assim, feito de corruptos e de vigaristas.

    Os idiotas que colaboram na propagação dessa doença deviam levar uns grandes puxões de orelhas e, se reinicidentes por não saberem fazer mais nada, deviam ser presos, isolados e entregues à caridade estatal.
    josé said...
    Tomar os outros por imbecis, é notoriamente um sinal de grande esperteza.

    Mas então, não é preciso que se fale em corrupção.
    Basta que se veja o que se passa à nossa volta, em certos locais:
    Como é possível a certas pessoas que nunca tiveram onde cair mortas, em poucos anos e só á custa de empreguinhos no Estado, serem detentoras de pequenas fortunas.

    Quer nomes, caro ingénuo?!

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