o filho bastardo da democracia portuguesa



Serve o presente
post para manifestar, a propósito das últimas boutades do sujeito pondo em causa a honorabilidade das mãezinhas dos jornalistas do contenente, a minha solidariedade para com a mãe do Sr. Alberto, Presidente da Governo Regional da Madeira...

Bom fim de semana. [está um tempo bom demais para blogar]

Publicado por Manuel 18:00:00  

17 Comments:

  1. Anónimo said...
    este que deve passar a vida dentro de um computador agora diz que está "tempo bom demais para blogar"!! Será que está doente ?
    Anónimo said...
    os batardos estão muito incomodados com o Jardim... Ele só disse o que metade de Portugal pensa dos jonalistas...
    Anónimo said...
    É impossível não sentir alguma ternura pelo senhor...

    Ei-lo agora a tentar desviar as atenções de regresso sobre ele... se o Campos e Cunha não tivesse falado esta tarde a única noticia era o AJJ...

    O Sócrates é que não tem desculpa: aquela gritante demagogia acerca das acumulações deixa-me desconfiado que foi ele quem passou a noticia ao Independente...
    Anónimo said...
    Se metade do País pensa como o AJJ, está mais do que provado porque é que o País não sai da merda! Sejam felizes assim.
    Anónimo said...
    Desculpe dizer-lhe:

    este blog já foi de referência
    este post mostra claramente que deixou de o ser

    quando num insulto ululante nos colocamos ao nível do outro fazemos lembrar Brahams quando disse:

    "if there is anyone here whom I have not insulted, I beg is pardon
    Anónimo said...
    Ó carago, 'Brahams' em Viena falava inglês... Coitado do Brahms... O país não sai da sentina porque só metade pensa dos 'jornalistas' aquilo que AJJ disse. Se todos pensassem o que ele disse era óptimo sinal, sinal de que pensavam, mas valha a verdade a carneirada gosta de ser tocada pelo cajado desses pastores 'que sabem tudo'. E isto vai de mal a pior; há uns anos bastava ser ignorante para ter carteira de 'jornalsita', hoje é preciso também ser imbecil.
    Anónimo said...
    metade dos jornalistas pensa o mesmo da outra metade... qualquer que seja o ponto de vista...
    Anónimo said...
    Perante o animal da fotografia, é espantosa a animosidade destes anónimos.
    Este anónimo diz,reproduz, em retroversão do germânico - I rest my case.
    Anónimo said...
    Até pode ser que metade do pais pense o mesmo que o Alberto João dos jornalistas.
    Só que, pequeno detalhe, metade do pais não é presidente do Governo Regional da Madeira. Por incrivel que vos pareça essa função obriga a uma determinada forma de estar diferente do estilo bronco desse senhor.
    josé said...
    Estou habituado a ouvir umas atoardas, de vez em quando, a esse indivíduo que é presidente eleito de um governo regional.
    São atoardas contra um sistema que nunca é definido concretamente, mas que se percebe que é constituido por uma fantasma de esquerda passadista e que já nem existe, mas que na imaginação do governante permite alimentar o mito e acirrar o cão da intolerância a tudo o que lhe cheire, vindo desse lado.
    Assim, há uns anos o problema centrava-se na maçonaria/trilateral. Entretanto, como pano de fundo, mantinha-se a ideia de esquerda como o bode expiatório para tudo e mais alguma coisa: ma magistratura, nos jornais etc. o que permitia a elaboração de teorias tão complexas como broncas a propósito do advento de uma IV república salvífica e redentora.

    Estas idiotices tem sido estoicamente suportadas pelo erário público por causa de um pouco mais de 3 centenas de milhar de eleitores.

    Vamos a ver por quanto tempo mais, sendo certo que isto é um espelho da democracia que temos: de cócoras perante interesses de grupo.

    Esta última anedota de o dito presidente apodar de bastardos e explicitamente filhos da puta, alguns jornalistas e directores de jornais, é a cereja em cima do último bolo. Os outros têm sido alegremente consumidos na praça da indiferença geral e este nem sequer levantou indignações de maior.
    É um bom retrato do país, esta anomia.
    josé said...
    E, claro, ao passar a barreira do insulto soez e alarve, esse tal de Alberto João Jardim, acaba por abrir a porta a todos os que o quiserem brindar com o insulto que entenderem mais adequado.

    Por mim, não me faço de rogado: O AJJ é apenas um sintoma. E não encontro melhor para o classificar...
    Anónimo said...
    A questão é:

    O boneco ilustra o Alberto, a mãe do Alberto ou o Manuel a pensar ?
    Anónimo said...
    Há já algum tempo que me venho apercebendo da perda manifesta de qualidade deste blog, que me habituei a ler durante boa parte da sua existência.
    Muito pela pena de Manuel, torna-se agora manifesto que aqui é preferido o caminho do mais rasteiro insulto à seriedade da opinião. É hora, pois, de apagá-lo da lista de visitas frequentes.
    Não sem antes dizer o seguinte. Alberto João Jardim, na sua boçalidade, pode afinal sentir-se bem acompanhado porque há quem, afastado o biombo da pseudo-intelectualidade, revela afinal a mesma falta de carácter e o mesmo estilo carroceiro.
    Este post devia envergonhar o autor. Não creio, porém, que isso venha a acontecer porque Manuel não tem cara. Portanto não pode perdê-la.
    josé said...
    Este último comentário anónimo suscita-me a seguinte resposta, ditigida à questão de fundo e marginalizando a da forma:

    O AJJ, ao longo dos anos de governante regional, tem mostrado à saciedade um estilo, esse sim carroceiro e demasiado atascado, de falar das mais diversas ocorrências políticas, tratando desses assuntos como se estivesse numa churrascada entre amigos e em altura de conversa chocarreira.

    Os poucos factos que se vão conhecendo, só de vez em quando e sempre por intervenção de jornalistas do continente, do Público, Expresso e Visão, deveriam, pelo menos, fazer pensar qualquer cidadão anónimo que há limites para o exercício do poder em democracia e que esses limites, estão na letra e espírito das leis e nos costumes civilizados que a ética social tornou generalizados.

    Há uns tempos, no meu blog mais privativo, enunciei uma entrevista que o AJJ deu, logo em meados de setenta, e que estava disponível na net, a propósito da limitação dos mandatos políticos. Nessa altura, o mesmo tinha a opinião sensata de que o poder corrompe...

    Actualmente, perante a escalada da toada verbal e a expressão concreta de ápodos que já atingiram a linguagem do carroceiro mais desbragado e bêbado,só se pode reagir com uma indignidade incomodada.
    Estou certo que nenhum político que se preze apoiará o estilo do AJJ.
    Porém, o pior nem é o estilo. O pior é o que esse estilo revela de profunda e arreigada mentalidade anacrónica no exercício da política. Não adiante falar em populismo, pois é expressão armadilhada. Mas é inequivocamente falta de classe que afecta todo um povo que o tem como representante.
    AJJ, nessas alturas, é a vergonha nacional!
    Mesmo sabendo que há muito pior do que o estilo de AJJ na política e que ao contrário dele, usam frases suaves e modos de renda, este estilo incomoda a ponto de se tornar uma náusea.
    E as náuseas não se combatem com paninhos quentes-tratam-se a pão e água- que era o que o tipo merecia, para ver se lhe arrefeciam os modos e a linguagem saía da tasca onde se encontra.

    Assim, a única saída airosa para estas situações ocasionais, embora cada vez mais frequentes e que empestam e degradam um ambiente civilizacioinal que se julgava adquirido, mas que pelos vistos se arrasta ainda por ilhas de miséria cívica, seria a demissão do dito.

    O presidente da República não diz nada...
    josé said...
    Seria muito interessante, em termos mera mente teóricos, claro, uma análise psiquiátrica ao líder madeirense e seria muito curioso saber como regae o mesmo em situações de stress, como sejam as originadas por contrariedades àquilo que o mesmo se acha com direito a decidir...

    Por trás da linguagem, há um espírito que pensa e pode muito bem acontecer que esse espírito esteja doente, o que seria trágico.
    Anónimo said...
    Parabéns Manuel

    Mais que não fosse, o seu "post" teve a enorme vantagem de nos livrar ( a ser verdade que cumpre a promessa)de um Anonymous que só vinha lançar a confusão e utilizar o estilo mais pimba que tenho encontrado na net.

    Não deixa de ser divertido um "Anonymous" qualquer acusar o Manuel de não têr cara !

    O homem (ou mulher...) além de Anonymous é estúpido !

    Também a vêr tanta "Quinta das Celebridades" o que se espera ?

    Já agora, que a Lili foi expulsa, não promovemos uma campanha de revolta perante tal indignidade ?

    Às armas cidadãos, a Lili foi expulsa ...
    Anónimo said...
    Senhores jornalistas deste país,que tal cada um por si instaurar um processo por difamação ao sr.? ALBERTO!
    e tambem não aparecerem quando ele abre aquela boca suuuuuja?

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