Extrema-esquerda europeia financia terrorismo no Iraque

Who's funding the insurgents in Iraq? The list of suspects is long: ex-Baathists, foreign jihadists, and angry Sunnis, to name a few. Now add to that roster hard-core Euroleftists.

Turns out that far-left groups in western Europe are carrying on a campaign dubbed Ten Euros for the Resistance, offering aid and comfort to the car bombers, kidnappers, and snipers trying to destabilize the fledgling Iraq government. In the words of one Italian website, Iraq Libero (Free Iraq), the funds are meant for those fighting the occupanti imperialisti. The groups are an odd collection, made up largely of Marxists and Maoists, sprinkled with an array of Arab emigres and aging, old-school fascists, according to Lorenzo Vidino, an analyst on European terrorism based at The Investigative Project in Washington, D.C. "It's the old anticapitalist, anti-U.S., anti-Israel crowd," says Vidino, who has been to their gatherings, where he saw activists from Austria, Denmark, Germany, and Italy. "The glue that binds them together is anti-Americanism." The groups are working on an October conference to further support "the Iraqi Resistance." A key goal is to expand backing for the insurgents from the fringe left to the broader antiwar and antiglobalization movements.

in U.S. News, via Letters from Elise

Publicado por Nino 22:46:00  

7 Comments:

  1. Anónimo said...
    Porque será que não fico surpreendido?
    Anónimo said...
    "They have a pretty big following, but we're not talking about big money," says Vidino. At one conference, he notes, many militants looked so ragged he doubted they even had 10 euros in their pockets.

    Então Ninno, esta "secção" da notícia foi censurada ?

    É muito feio !
    Anónimo said...
    Não foi esta revista que garantiu que tinham visto as armas de destruição maciça no Iraque?

    José Manuel
    Anónimo said...
    Olha o Ninno agora é retransmissor da CIA. Esses sim é que financiam o terror para que os GI possam ficar no Iraque indefinidamente, técnica que já os romanos utilizavam. Esses centrais assassinaram Sérgio Vieira de Melo só para que a língua portuguesa não chegasse à secretaria-geral. Responda-me lá a uma coisa: Acha que muçulmanos eram capazes de colocar bombas em mesquitas?
    Ninno pró Alaska, já, e atado a a broca de uma prospectora de petróleo, mas sem acordá-lo.
    Anónimo said...
    Não, não havia nem nunca houve armas de destruição maciça no Iraque. Os milhares de Iranianos e Curdos que morreram foi porque beberam demasiado insecticida.
    Anónimo said...
    Bem, agora já não há de certeza, mas continuam a morrer milhares de Iraquianos.
    Anónimo said...
    Já agora, quanto aos Iranianos: isso foi enquanto os américas financiavam e vendiam armamento ao Iraque, não foi? Enquanto tb o faziam ao Irão! Quanto aos Curdos: referes-te quando os Américas emprestaram os Helicópteros porque "desconheciam o seu propósito"? (lololololo, esta desculpa
    foi mesmo de morte, mas para os Curdos!)

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