"Braço direito de Santana Lopes arguido na revelação do alegado envolvimento de Sócrates no caso Freeport"

Eu sei que o João Morgado Fernandes é fiel ao DN mas, se lesse as edições de hoje da Sábado ou o Público talvez, com um bocadinho de esforço, e co-adjuvado por uma boa dose de cafeína, percebesse que já se passou da fase das previsões. Agora não se trata de saber se mas sim quando... E não, caro João, isto não é fim, nem sequer o início....

O relativismo, a resignação e o cinismo também passam, e muito, por já não se acreditar em (que não se vá passar) nada.

Entretanto, caro João, imagine só que o Major Valentim pôs o lugar na Liga dos Clubes à disposição e até nem se recandidata...

Publicado por Manuel 12:50:00  

4 Comments:

  1. josé said...
    Talvez valha a pena acrescentar o seguinte que também vem na notícia da Sábado:

    "O Homem Sombra

    Miguel Almeida, maçom do Grande Oriente Lusitano, tem surgido como um indefectível de Santana Lopes.desde que o ex-líder do PSD exerceu o cargo de presidente da Câmara da Figueira da FOz. (...)foi administrador da Valorsul e transitou para a EGF, empresa do Grupo águas de Portugal. Recentemente foi indicado ( ainda não tomou posse) pela autarquia lisboeta para administrador não executivo da SIMtejo, Saneamento Integrado dos Municípios do Tejo e do Trancão."


    Saneamentos? Limpezas?
    É com eles!

    O GOL não tem juizo!?
    Entra quem quer?!
    josé said...
    José Braga GOnçalves, outro obcecado pelas lojas, lança um livro- "O maçon de Viena", conforme entrevista ao Independente.

    Aí diz, entre outras coisas:

    " Todas as maçonarias prvém de um tronco comum"
    "Em Portugal só se pode contar com os amigos quando se é rico e poderoso.( não é o caso dele, segundo se infere...)
    " A traição só vem dos próximos. Por definição nunca pode vir dos adversários.Quanto àqueles, há sempre uma boia meia-dúzia."

    "Indeoendentemente de se estar ou não se estar no activo em qualquer loja maçónica, uma vez maçon é-se maçon toda a vida."

    De resto, a entrevista serve para se concluir que JBG não se considera inocente e cumpriu o seu tempo.

    Talvez seja curioso eu dizer isto aqui, mas tenho simpatia por quem assume os erros(!?) e cumpre as penas que lhe são aplicadas em função da assunção de culpas ou da condenação em julgamento.

    É uma ética que aprecio e entendo.
    Os meus cumprimentos, por isso, a JBG!
    Anónimo said...
    Pois é, José.
    A pós-modernidade chega a tudo.
    A Maçonaria devia ser uma associação de "homens livres e de bons costumes". Mas cada vez mais se parece com uma agremiação de homens livres DE bons costumes...
    É pena. A sua importância histórica na construção de muitos dos valores fundamentais de que nos orgulhamos no mundo ocidental não pode ser escamoteada, mas parece cada vez mais desmerecida pelos actuais "devoristas" que por lá pululam.
    Anónimo said...
    Quando é que constituem arguidos o outro braço, a cabeça, o tronco e as pernas?

Post a Comment