O Princípio da Renovação das Energias...

Portugal será o primeiro país do mundo, a possuir uma central de produção de electricidade comercial à custa das marés. O Investimento será numa fase inicial de 8 Milhões de Euros.


A Scottish company will deploy sausage-shaped tubes off Portugal to create the world's first commercial wave power plant, providing electricity to 1,500 homes from 2006, a partner in the Scottish firm said on Friday.

Ocean Power Delivery (OPD) will build the wave farm about five kilometers (3.1 miles) off Portugal's northern coast, near Povoa de Varzim.

OPD will deliver three wave power generation units with capacity of 2.25 megawatts to Portuguese renewable energy group Enersis for 8 million euros ($10.12 million), but the project could be expanded significantly


Aguarda-se que a comunicação social abra os noticiários com esta boa nova.
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Publicado por António Duarte 15:11:00  

6 Comments:

  1. Anónimo said...
    À procura de um número
    Andamos enganados! O número já não interessa, 6 ou 7 e com qualquer casa decimal tanto me faz. Sou da geração dos que poderiam ter participado na construção de uma central nuclear, nos anos 70, em Ferrel, lembram-se? Agora temos duas construídas pelos espanhóis, nos rios que passam à nossa porta, no Douro e no Tejo. Também podíamos ter feito uma barragem no rio das gravuras, mas não fizémos, porque as gravuras não sabiam nadar, lembram-se? Acho que já não vamos ter "tempo" para fazer nada, nem TGV, nem novo aeroporto. "Tempo" é dinheiro, e o dinheiro gastamo-lo em combustíveis, para produzir energia. Quarenta anos para fazer uma revolução, mais trinta anos para chegar aqui, com os bolsos vazios, é de facto muito tempo para não fazer nada. E já nos andam a vender o cavaco...
    Fernando Martins said...
    O que é "energia das máres"?
    Será das marés...? Se é, já há várias no mundo e em Portugal nunca haverá, encluindo os moinhos de maré com diversos séculos...
    Se é energia das ONDAS, vão ao Pico (Açores) ver uma (embora semifuncional...) a funcionar há diversos anos...
    Quem não sabe não deve falar...
    Anónimo said...
    So consegui perceber, a partir do momento que alguém explicou que era marés e não máres. Agradeço a atenção.
    Anónimo said...
    Isso não é energia das marés, é a energia das correntes marítimas.
    Fernando Martins said...
    No meu post anterior, onde se lê "encluindo" deve ler-se "excluindo"...
    Para quê energia nuclear - Chernobil não chegou...? Na Espanha houve uma série de "acidentes" não publicitados - agora imaginem uma Central Nuclear em Portugal - e onde punhamos os resíduos...
    O que vale mais: a mísera energia do Coa ou o Património Mundial e as Quintas Vinhateiras do Coa...? Conheço muitos velhotes analfabetos da região do Coa que pensam o mesmo que o autor do 1º Post, mas ouvir isto na Internet...!
    Anónimo said...
    aí está uma chamada de primeira página!

    http://www.repubblica.it/2005/e/sezioni/scienza_e_tecnologia/centraleaonde/centraleaonde/centraleaonde.html

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