Está no Guardian, que não é aliás do senhor Murdoch."We ignore internet at our peril, Murdoch warns editors". À atenção nomeadamente da rapaziada do Público, às apalpadelas desde que deixaram fugir o Marquitos, e que resolveu passar a cobrar a consulta via net e nem os PDFs da edição do dia diponibilizam no pacote base...
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Publicado por Manuel 18:31:00
2 Comments:
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Falo por mim ( e nem precisava de escrever isto, mas enfim...)e já pensei ao longo destes últimos meses em deixar de comprar o Público. A razão tem a ver unicamente com a falta de interesse. O jornalismo que leio, parece-me demasiado asséptico.
O Jornal de Notícias, que me parece ser o jornal mais lido do país, lê-se no café ( é geralmente onde o faço), em breves minutos que demoram o passar das páginas. O JN traz notícias locais e regionais. Sempre trouxe e é esse o segredo do seu sucesso, parece-me.
O Público foi desde o início ( guardo o nº1) o meu jornal de referência pelo grafismo; pela disposição dos artigos; pelos assuntos. O DN parece que contratou há uns anos, o MIlton Glaser para redesenhar. Fez má escolha, pois não é tão user-friendly como o Público.
O Público às vezes lê-se, folheando-o, o que se pode facilment e fazer em qualquer quiosque.
Para mim, o Público precisa de conteúdo simultaneamente mais aprimorado e notícias mais localizadas, mas que sejam bem escritas e desenvolvidas.
No espaço de um dia poderá fazer-se isso tudo?
Não sei. Talvez os jornalistas possam dizer.
O estilo do 24 horas e do Correio da Manhã não me interessa e não leio esses jornais. Mas o Público, devia fazer melhor e poderia fazer melhor.
Talvez o director já lá esteja há demasiado tempo...há quantos anos lá está?!
O editorial de hoje fala de Sartre e fala bem. Se tivesse o link aberto merecia até ser cópia do dia.
mas esquece um pormenor: Sartre esteve em Portugal e disse coisas.
Estão para aí arquivadas- até nesta Loja. E disso JMF não fala. Porém , tem idade para se lembrar- e seria bom que falasse.
Habitue-se, José, como disse o outro.
antónio arnaldo mesquita