Tudo em família...

O administrador da Galp - Guido Albuquerque - que viajou até a ilha de São Tomé, para alegadamente negociar a entrada da Galp no mercado de exploração petrolífera é primo direito do ministro... Morais Sarmento.

Publicado por António Duarte 15:09:00  

5 Comments:

  1. josé said...
    Reproduzo aqui um comentário colocado algures, agora mesmo:

    Parece-me que nesta história anda bluff. Então a Elf e os americanos, serão tansos e os espertos serão os portugas Sarmentos?
    Se fosse como agora se insinua, o Santana - que não é estúpido, apesar de algumas vezes parecer-não comentaria o caso como o fez ( disse que era incómodo), pois um assunto de tão grande melindre nunca poderia passar à margem do primeiro ministro.
    E ninguém vai tratar assuntos destes aproveitando para dar um mergulho com risco de descontrolar a apneia, se é que foi calculada.

    Mas enfim...a verdade é que não sei e espero pelo Expresso de Sábado.
    josé said...
    ...se entretanto o Manuel não apresentar a versão verídica, claro.
    António Duarte said...
    Venerável José

    A república de São tomé abriu um leilão de 9 poços de petróleo....Os dois maiores ficaram com os americanos da Exxon Mobil e da Chevron Texaco...

    Um dos blocos, ficou para a Galp em parceria com a Sonangol...
    josé said...
    Ok.E o Santana não sabia? E O Barreto vai para a China, sem saber? E seria preciso alugar o jet de propósito? E reservar o Sábado para o exercício de apneia mental? E para quê fazer bluff com a entrega de equipamentos de tv e patatipatata? E afinal já nos interessa ( à Galp, quero dizer) a exploração de plataformas de petrólio, ainda por cima de terceira escolha? E para isso é preciso tanto segredo e embrulhado em tanta trapalhada?
    Enfim, perguntas retóricas de quem pouco sabe do assunto.
    António Viriato said...
    Toda esta história tresanda a aldrabice, desde logo pelos comparsas envolvidos e pelas relações promíscuas entre eles...Nem Diógenes, de candeia na mão, conseguiria identificar um justo, nesta desditosa academia que se formou em torno de Barroso, Santana e Portas e, dentro de algum tempo, se o Altíssimo nos desamparar, à volta do elegante Sócrates e dessa luminária da Economia, da Energia, da Gestão, etc., etc., que já foi esperança de Cunhal... E ainda poderá ser pior, se o Irmão Guterres, de coração contrito, se apresentar, de baraço ao pescoço, a caminho de Belém, não da Judeia, infelizmente...

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