Para que não haja surpresas
segunda-feira, janeiro 17, 2005
Se não estou totalmente enganado, o único debate acerca do Serviço Nacional de Saúde (SNS) a que vamos assistir durante a campanha eleitoral centrar-se-á na discussão das virtudes e dos defeitos dos vários modelos jurídicos e de gestão dos hospitais do Estado até agora propostos.
Partindo do princípio universalmente aceite que só existe uma forma de gestão – a boa – manifesto a esse tipo de debate o meu desde já total desinteresse, ao qual prestarei apenas atenção ao ínfimo aspecto da discussão do binómio legalidade versus eficácia da despesa.
Assim, e em face do não debate que se advinha sobre medidas que irão doer a todos, propondo que o mesmo seja tão-somente sobre a questão ideológica do papel do Estado no financiamento do SNS.
Publicado por contra-baixo 11:13:00
2 Comments:
-
- Anónimo said...
2:19 da tarde, janeiro 17, 2005não hajam??????- contra-baixo said...
2:34 da tarde, janeiro 17, 2005?? Com toda a razão. Os verbos impessoais não se flexionam em número e pessoa verbal. Por isso: Haja.