Para que não haja surpresas

Se não estou totalmente enganado, o único debate acerca do Serviço Nacional de Saúde (SNS) a que vamos assistir durante a campanha eleitoral centrar-se-á na discussão das virtudes e dos defeitos dos vários modelos jurídicos e de gestão dos hospitais do Estado até agora propostos.

Partindo do princípio universalmente aceite que só existe uma forma de gestão – a boa – manifesto a esse tipo de debate o meu desde já total desinteresse, ao qual prestarei apenas atenção ao ínfimo aspecto da discussão do binómio legalidade versus eficácia da despesa.

Assim, e em face do não debate que se advinha sobre medidas que irão doer a todos, propondo que o mesmo seja tão-somente sobre a questão ideológica do papel do Estado no financiamento do SNS.

Publicado por contra-baixo 11:13:00  

2 Comments:

  1. Anónimo said...
    não hajam??????
    contra-baixo said...
    ?? Com toda a razão. Os verbos impessoais não se flexionam em número e pessoa verbal. Por isso: Haja.

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