Quero uma alternativa real ao bloco central! (II)


Os acontecimentos de hoje têm-me posto a reflectir bastante sobre o futuro do País.
Como referi atrás, ainda a quente, a Governação em Portugal nos dias que correm é abjecta, as alternativas são iguais ou pouco menos que credíveis.

Fui e continuo a ser um acérrimo detractor do voto em branco, do voto nulo e da abstenção. Defendo que o sistema tem que prever em si próprio alternativas e respostas às suas deficiências. Mas o facto é que olho para a direita e nada, olho para o centro e nada, olho para a esquerda e muito mais nada, volto a olhar ao centro e é o vazio!

O sistema político português deixou de me apresentar qualquer alternativa credível para governar o País, para fazer prosperar este povo, numa lógica de progresso económico com consciência social. Diz-me o Political Compass que sou um liberal ligeiramente de esquerda.
Acredito na globalização com fonte de progresso da humanidade, mas que esta globalização deve ser feita com regras que permitam a redistribuição da riqueza gerada, que evite fossos entre pobres e ricos. Acredito também que o Estado é um bom regulador, mas é um péssimo executor. Mais ainda quando regula aquilo que é sua responsabilidade executar. Acredito na liberdade. Na liberdade de expressão. Na liberdade de iniciativa. Mas também defendo a responsabilidade. E defendo que quem clama por direitos não se pode esquecer dos seus deveres. Acredito que Portugal tem enormes potencialidades se quem nos governa estiver disposta a fazer as reformas estruturais necessárias para que isso aconteça. Se tivermos governantes que querem trabalhar em prol do País e não para se perpetuarem no poder ou para defenderem os interesses corporativos e económicos que complementam os seus parcos salários. Enfim, tenho muitas crenças e pouca vontade em admitir que a democracia em Portugal se aproxima do colapso.

Tenho 30 anos feitos recentemente e um filho de 16 meses. E gosto muito do meu País. País que eu gostava que tivesse um futuro, quer para mim, quer para o meu filho. E acho que aos 30 ainda é muito cedo para "mandar a toalha ao chão" e desistir, resignar-me ao futuro.

Não, bem pelo contrário. Como falava hoje com o meu amigo e ex-colega de faculdade Rui Branco, é tempo da geração do pós-25 de Abril mostrar que tem algo a dar e que não "come e cala" tudo o que lhes apresentam. Mostrar que somos muito mais que uma "Geração Rasca".

Mostrar que a irreverência que nos fez lutar contra as PGA's e propinas e que "demitiu" diversos ministros não pode ter desaparecido por completo.

Por isso, quem comunga de algumas destas ideias e também sente que é tempo de dar o "murro na mesa" e de uma nova geração mostrar aos políticos o que pretendemos e, se necessário, substituí-los, que deixe mensagem, para começarmos a comunicar e decidir o que fazer para tornar esta revolta e vontade em algo de concreto!

Queremos uma alternativa real ao Bloco Central!

E se hoje somos apenas 2, amanhã sabe-se lá quantos seremos...

P.S. Sim, o que nos propomos é uma tarefa entre o quixotesco e o hercúleo, porque mais que as dificuldades no terreno que vamos encontrar, vai ser muito complicado reavivar as consciências hibernadas de muitos dos nossos valiosos colegas que se foram acomodando à "vidinha"...

Mas digam lá se é possível continuar de braços cruzados a assistir a este triste espectáculo que todos os dias tem novos capítulos de indignidade?

Nuno Peralta

Ver a este propósito Queremos uma alternativa real ao Bloco Central! (I)

e-mail de contacto: alternativaaoblococentral[at]smartgroups[ponto]com

Publicado por Rui MCB 10:36:00  

26 Comments:

  1. Anónimo said...
    Alea jacta est

    Força! Sangue!
    Os “teimosos aventureiros da ilusão” têm ½ geração para criar outro bloco.
    Terão, então, 45 anos... veremos onde conseguem chegar.

    Hic et nunc
    Gomez said...
    Não posso deixar de partilhar a dose de cepticismo (ou, se se preferir, de realismo) que perpassa pelo primeiro comentário (e quase me atrevo a conjecturar quem o escreveu...).
    Mas também sou dos teimosos que preferem morrer tentando.
    Força!
    josé said...
    Nonio:
    Tanto concordo, como o subscrevo e transcrevo aqui:


    "Parece que o país descobriu, de repente, que há pressões, que há intocáveis, que o poder político e económico condiciona conteúdos editoriais e que a Imprensa não é absolutamente livre, que, afinal, tudo se compra e tudo se vende, inclusivamente a informação.
    Sempre assim foi e não vejo hipóteses de mudar. Torna-se até ridículo que o Presidente da República venha agora preocupar-se com isso, se nunca o fez e se sempre soube que assim era.
    Afinal, o que posso concluir, é que, mais uma vez, há os “uns” e os “outros” e que “uns” são mais livres do que “outros” e que a liberdade de expressão e o valor da verdade só é preocupação presidencial se estiver em causa uma personalidade como Marcelo Rebelo de Sousa.
    Se há quem não precisa que o defendam, se há quem consiga sempre ser ouvido e chegar com a sua opinião a todo o lado (estando ou não na TVI), esse alguém é Marcelo.
    É evidente que este caso pode servir como exemplo e os políticos estão (de uma forma ou de outra) a aproveitar-se do ocorrido para tomarem posição, mas, a mim, não é Marcelo que me preocupa.
    Afinal, sejamos francos, já toda a gente esqueceu a leveza com que a imprensa nacional sempre tratou os Governos de António Guterres? Se hoje é apresentado e “trabalhado” com foros de primeira página o suposto “escândalo” de um Ministro que no final da sua função governativa de dois anos (que termina de forma “natural”) aceita um cargo numa empresa pública, porque razão não foi “ao fundo” a imprensa, os cronistas, os “opinion makers” quando Murteira Nabo saiu do Governo de Guterres, 15 dias depois de ter tomado posse como Ministro, pela porta pequena, reconhecendo fraude fiscal… para 15 dias depois ser Presidente do Conselho de Administração da Portugal Telecom?
    As “reservas”, a “auto-censura” a outra “censura”, a influência, o “conselho do director”, a “pressão” – de outra maneira – o comprometimento da imprensa e dos seus conteúdos editoriais com os interesses politico-partidários e com o poder económico não são de hoje, não nasceram com Santana Lopes, não surgiram sobre Marcelo.
    Essas pressões sobre os jornalistas são um facto jornalístico que, paradigmaticamente, é censurado pelos jornalistas. Nas conversas de café todos dizem que existe, mas nenhum assume já ter escrito de outra forma ou ter deixado de escrever por causa das “pressões” e dos “conselhos”.
    Um erro político colossal de um Ministro terá lançado uma discussão na opinião pública, mas no final sobrará o quê? Essa é a questão que coloco. E como estou pessimista! Nada de bom daqui resultará, senão um nefasto aviso à navegação, pois nem todos podem bater com a porta como Marcelo, nem todos merecem a preocupação do Presidente da República. Afinal, não somos todos portugueses da mesma estirpe. Essa é a verdade.
    Influências? Auto-censura? Pressão? Descobriram isso hoje? Nunca leram O Jogo, A Bola, O Record? É diferente? Porquê? A única diferença é que a jogada do Deco ou do Simão todos vemos na televisão e as jogadas políticas são mais rasteiras. Mas a massa de que é feito o papel de jornal é a mesma.
    Alguém pode imaginar que os jornalistas de O JOGO vêem sempre o penaltie para o mesmo lado? E que no Record é ao contrário? É uma questão de “ponto de vista”? Ou uma gravíssima influência da direcção e dos proprietários do jornal sobre a independência editorial do jornalista?
    Conheço tantos jornalistas que trocaram O JOGO por A BOLA, esta pelo Record e o este por O JOGO… terá sido necessário ao director dirigir-lhes uma palavra sobre “não agressão” a Pinto da Costa quando ingressou neste último?
    Estará o Presidente da República preocupado com isso? Saberá Jorge Sampaio que o jornalista de O JOGO é o mesmo que amanhã escreve sobre a sessão da Assembleia da República num jornal dito “generalista”? Saberá ele que efeitos tem este "facto" naquilo que deveria ser a credibilidade jornalística?
    Será que isso o preocupa, ou terá a Presidência da República em relação aos jornais, televisões e rádios, a mesma benevolência e “tolerância jornalística” de que gozam determinados dirigentes desportivos em relação a determinados “jornais”?
    Por mim, ainda me lembro dos recados ofendidos de Sampaio quando o envolveram no caso da Pedofilia da Casa Pia, contrastando com o seu insuportável silêncio até então. Sampaio, tinha até aquela data mantido uma reserva estranha, quando estava em causa a violação sistemática e nojenta de crianças a cargo do Estado, abriu o livro, quando não concordou com uma notícia... sintomático!

    Colocado por Nónio às 11:32 AM "
    Anónimo said...
    É PRECISO FALAR DA GUINÉ-BISSAU
    E este é um sítio como outro qualquer... mais um golpe de Estado em curso! Nem mais nem menos... fora o PR Sampaio tão certeiro na análise que faz da situação em Portugal como o foi com o que escorre por estes dias em Bissau. Está em curso uma golpaça medieval e em Portugal ouvem-se as trombetas a exigir negociações e a repçosição da normalidade. O costume! Mas qual normalidade, mas quais negociações. Mataram o CEMGFA e, até agora, não se sabe quantos mais oficiais "dançaram". De uma vez por todas, Portugal, CPLP, CEDEAO, CS... e afins, que se constituam rapidamente como uma comunidade internacional que não seja só internacional mas que seja também comunidade e passe-se ao ataque. Limpe-se o país, a Guiné(que descanse o PR Sampaio que ainda não é preciso tanto em Portugal) daqueles cretinos, homens de mão de Kumba Ialá, Artur Sanhá & outros escorrimentos nasais que tais. De vingança em vingança ainda acaba por acontecer um novo 07 de Junho!! Agora foram os balantas que se vingaram do Correia Seabra, a quem não perdoaram o seu afastamento das linhas rectas até à manjedoura..., Kumba está vingado!!! Até à próxima vingança, e isto já dura desde 1980, há, agora, algum tempo para acabar com o problema... mas é preciso assumir que há um problema... e as Necessidades portuguesas teimam em manter a mesmíssima e desengonçada solução: os apelos ao diálogo!!! Mas qual diálogo, gaita!? Aqueles tipos mataram o CEMGFA, o Domingos Barros... e mais, na certa... e é de um golpe de Estado que se trata... o Cadogo(PM) e o Rosa(PR) já devem ter visto o tal cartão vermelho(este efectivo!) e estão ainda à espera que a tal comunidade(pouco) internacional(muito) os impeça de abandonar o estádio do pé para a tripa...
    Acgo que chega!!
    primo Sousa
    Anónimo said...
    É PRECISO FALAR DA GUINÉ-BISSAU
    E este é um sítio como outro qualquer... mais um golpe de Estado em curso! Nem mais nem menos... fora o PR Sampaio tão certeiro na análise que faz da situação em Portugal como o foi com o que escorre por estes dias em Bissau. Está em curso uma golpaça medieval e em Portugal ouvem-se as trombetas a exigir negociações e a repçosição da normalidade. O costume! Mas qual normalidade, mas quais negociações. Mataram o CEMGFA e, até agora, não se sabe quantos mais oficiais "dançaram". De uma vez por todas, Portugal, CPLP, CEDEAO, CS... e afins, que se constituam rapidamente como uma comunidade internacional que não seja só internacional mas que seja também comunidade e passe-se ao ataque. Limpe-se o país, a Guiné(que descanse o PR Sampaio que ainda não é preciso tanto em Portugal) daqueles cretinos, homens de mão de Kumba Ialá, Artur Sanhá & outros escorrimentos nasais que tais. De vingança em vingança ainda acaba por acontecer um novo 07 de Junho!! Agora foram os balantas que se vingaram do Correia Seabra, a quem não perdoaram o seu afastamento das linhas rectas até à manjedoura..., Kumba está vingado!!! Até à próxima vingança, e isto já dura desde 1980, há, agora, algum tempo para acabar com o problema... mas é preciso assumir que há um problema... e as Necessidades portuguesas teimam em manter a mesmíssima e desengonçada solução: os apelos ao diálogo!!! Mas qual diálogo, gaita!? Aqueles tipos mataram o CEMGFA, o Domingos Barros... e mais, na certa... e é de um golpe de Estado que se trata... o Cadogo(PM) e o Rosa(PR) já devem ter visto o tal cartão vermelho(este efectivo!) e estão ainda à espera que a tal comunidade(pouco) internacional(muito) os impeça de abandonar o estádio do pé para a tripa...
    Acho que chega!!
    primo Sousa
    Joao said...
    depressa, depressa, aprender castelhano!
    zazie said...
    pronto, sempre que a borrada excede o prato lá aparecem os sebastiões...
    o´rapazes, deixai-vos de megalomanias à zenha fora de época e ide para dansa de salão que é mais proveitosa!
    zazie said...
    Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
    zazie said...
    Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
    zazie said...
    ups! que isto saltou....
    o que estava a dizer é que melhor seria que mostrassem os dotes para enterrar alguma coisa que para saltitões políticos já dei ":OP

    ...não queriam mainada, e aposto que era a entrar logo directamente para o comité central... sempre foi assim... ":O.
    zazie said...
    que crédito político pode ter um trintão que acredita no political compass? hummm...? alguém me explica? ":O?
    zazie said...
    e ainda por cima diz que é liberal largamente de esquerda... c'um caraças... ":O.
    Cunhal, volta, estás perdoado!
    Rui MCB said...
    Ena!
    Nem somos ainda um partido e já temos oposição! E cognome :-)
    Os Sebastianistas!

    Ó Zazie se te disser que não tenho jeitinho nenhum para dançar ainda pior, não é?
    Eu sei é que a mim não me deste nada Zazie, pouco mais que dois dedos de conversa. E se desses tres já era qualquer coisa.

    Se nem a ilusão de tentar agitar a malta podes ter o que te resta Zazie?
    Ai de mim se ao meu primeiro desgosto de amor tivesse deixado de (ser capaz de) amar.
    zazie said...
    ó rui, se queres que te diga com todas as letras esta é a mmerdinha meias putefiazinha a que se pode chegar. E não tem nada a ver com ilusões. Eu tenho as minhas mas guarda-as para coisas verdadeiramente bonitas e à borla. E não vendo o peixe das minhas ilusões ou das minhas patetices. Agora meu caro, achar que isto é interveção cívica, só se for para enganar o papalvo.
    Isto é arrivismo do puro. Arrivismo tonto e descabelado que para sair de uma coisa há que fazer luto primeiro!
    zazie said...
    e tu não percebes nada de nada. Eu gosto de quem intervem e, à minha maneira sempre o fiz sem nunca ter andado atrá do poder. Admiro os que fazem o que podem na sua actividade profissional, como por aqui tenho visto o Alberto Pinto Nogueira ou o Medina Carreira.A grande diferença está aí- eles não são o kitsh do ex-associatio que quer mudar de poleiro.
    E desculpa que isto não é nada de pessoal mas tinha de o dizer. Achava era mais digno irem para a saída do metro que aproveitarem o blogue.
    Este blogue sempre foi o oposto do carreirismo e da venda do peixe, que diabo!
    zazie said...
    agora essa tua conversa da ilusão e do que te resta... é tão semelhante à do irreflexões... é tão cassete que até mete dó...
    100nada said...
    Zazie, desculpa lá, mas tu até gostas de ir dizendo que isto ou aquilo está mal, até vou lendo os teus comentários por aqui e por ali e não vejo nenhuma contenção quando se trata de zurzir em quem merece. Ora porque diabo não há-de um grupo de cidadãos (que podem ser novinhos, mas votam como todos os outros - quando a cidadania se estabelece aos 18, somos todos iguais) em vez de se ficar por comentários em blogs, dizer um bocado mais alto aquilo que pensa? Eu até percebo a ideia do Velho do Restelo e os anos a mim também me deram uma grande dose de cinismo e cepticismo: mas não deixo de acreditar que as pessoas fazem as mudanças. E não é só na altura de ir a votos. É antes.
    zazie said...
    e essa do desgosto político deve ser para rir que se há coisa em que sempre tive gosto foi em cascar no mesmo ehehehe e nunca me deixaram de assediar por isso, eu é que lhes dei tampa ":O)))
    E ainda tenho o gozo de o poder dizer a gente muito respeitável a quem vocês nem por via do porteiro e em bicos dos pés conseguirão chegar looooooooooooolll
    zazie said...
    100 nada, tu não entendes. Isto não tem nada a ver com críticas ou comentários que eu por aí até apoio o terrorismo verbal. O que eu não gosto é de vendas do peixe que nos blogues nem para vender a escrita acho bem quanto mais para se venderem à carreira! E se não entendes isto paciência. Eu também não entendo muita coisa e não creio que o esforço ajude.
    zazie said...
    Mas claro que o grupo de cidadão pode fazer o que bem entender. Fazem-no todos os dias. Até os do partido do doente o fazem e com as melhores intenções, suponho. E força, que o façam, mas já que pediram batatinhas apanhem com os ovos também, ora! Que se nem na blogosfera se pode chamar as coisas pelo nome então onde se pode?
    Mas se isto é assim eu também vou afixar um papelinho na Grande Loja que tenho uns tarecos para vender a bom preço e mais umas caricas para a troca ":O)))
    100nada said...
    Ó Zazie, venham os ovos que sem eles não se fazem omoletes ;)
    Eu percebo bem o que dizes. Mas aquilo que chamas carreirismo e afins, prefiro chamar-lhe idealismo. Caneco, já não te lembras como era ter vinte anos? Bons tempos, giros, um gajo acredita que muda o mundo só com a vontade disso...dá lá uma oportunidade à rapaziada. Eu cá conto continuar a ter a minha dose de lirismo, quem sabe...
    Anónimo said...
    só quero dizer que invejo a vida de alguns docentes universitários - comentadores encartados blogosféricos - que ora criticam, ora batem palmas mas nunca, nunca dão uma ideia que fosse...
    Rui MCB said...
    Zazie, tu fazes parte do problema, o que não quer dizer que eu faça parte da solução.
    zazie said...
    Ó Pedro M, eu andei nos alunos de Apolo e um chá-chá-chá vem sempre bem .Mas olhe que desconfio dos homens que desconfiam das mulheres “;O))))

    100 nada: precisamente por me lembrar como era aos 20 que não entendo estes “idealismos", salvo seja, caraças que tive de cruzar os dedos atrás das costas, aos 30 e tal “;O)))
    e ainda por cima descobertos por teste no political compass looooooooooooooooolll ":O)))))
    Anónimo said...
    - Comecem por não ligar a "gente muito respeitável a quem vocês nem por via do porteiro e em bicos dos pés conseguirão chegar" - est modus in rebus

    - Comecem por ligar só a vocês próprios - hoc opus, hic labor est
    josé said...
    Ou seja e de modo mais prosaico, traduzindo o aforismo de Virgílio na Eneida:

    Agora é que a porca torce o rabo...

    Descer aos Infernos é fácil: a porta está sempre aberta! Difícil é regressar à luz...

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