era para ser uma reforma dourada...


Artigo 4.º

3. Ratificação da cooptação dos Administradores António Afonso de Pinto Galvão Lucas e Luís Fernando Mira Amaral, para preenchimento das vagas em aberto com a cessação de funções, por renúncia, dos Administradores António de Almeida e António José Fernandes de Sousa.


Convocatória da Assembleia Geral Extraordinária da EDP - Electricidade de Portugal, S.A datada de 3 de Agosto de 2004. A demissão da CGD ocorreu em Setembro.


Publicado por António Duarte 13:41:00  

6 Comments:

  1. Anónimo said...
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    Anónimo said...
    Há países que impedem os reformados de trabalharem. Portugal não o faz. O que eu concordo.
    O problema não está em este senhor ir trabalhar para outro lado, o problema é só a reforma que apanha por pouco mais de um ano de trabalho e também o ter-se a lata de dizer que prescindiu das indemnizações. É que se ele recebesse indemnização não devia ter direito á reforma! E, por maior que esta fosse não devia compensar.
    Aliás, eu aproveito para declarar que, por uma reforma daquelas posso dizer, "Levem tudo, até a casa".
    Anónimo said...
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    Alexandre said...
    So what? até a celeste cardona entrou para o CA da CGD... há que, afinal, proteger os seus, acarinhá-los, nutri-los..
    António Duarte said...
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    irreflexoes said...
    ?

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