GaLPada...

Já aqui muito se escreveu sobre a "venda" que não privatização de uma parte substantiva da GALP, e os últimos episódios, então, são de fazer corar as pedras.

Desde logo os gastos
submarinos - paralelos ao processo de venda da antiga participação da ENI - que tem o seu máximo explendor no meio milhão de €uros por semana (100 000 contos ou cerca de 595 contos por hora) que a sociedade de advocacia de José Miguel Júdice cobra para fazer não se sabe muito bem o quê... Depois temos que não se sabe nem o que fazem de facto ao certo nem quanto receberão (à hora?) os aclamados sábios - um dos quais (ex- ?)advogado da ENI (!) - para quem este Governo fez uma estranha forma de outsourcing... Depois ainda ninguém percebe muito bem nem a cronologia nem o nexo das negociações... O eventual papel da CGD, directo ou via Espanha, é no minímo uma novela a seguir dentro desta já enredada novela... Temos ainda os outros consórcios que numa estranha metamorfose um destes dias ainda se vão transmutar miraculosamente... Depois temos o preço, uma autêntica e escandalosa bagatela. Basta comparar o que a GALP está disposta a pagar pela rede da Shell em Espanha para se perceber o quão rídiculo e irrisório é o preço "apalavrado" com o consórcio aparentemente vencedor...

Aguardem cenas dos próximos pisódios...

Publicado por Manuel 15:09:00  

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