Nuno Melo, o juiz da ponte, brinda-nos a todos com a sua sapiência na edição do JN de hoje. Não sabemos se a sua prosápia vai merecer a mesma atenção dedicada a Rui Teixeira pelo Conselho Superior de Magistratura, provavelmente não vai, como não mereceram as suas prévias declarações a' "O Crime", mas para memória futura fica a profunda arrogância da criatura. Resta saber se o profundo know-how técnico que parece ter sobre a matéria foi adquirido durante a análise do processo, ou induzido por factores "ambientais". A este propósito note-se que não "existe" nenhuma relação entre as certezas técnicas de Nuno Humberto Azevedo de Sousa Melo, juiz, e as deste Arnaldo Humberto Pereira de Sousa Melo, especialista em Vias de Comunicação, muito menos este último teve alguma coisa, profissionalmente, ainda que remota, a ver com o desenrolar do processo...
Almeida Santos, o pai espiritual de Cunha Rodrigues, descarta no Público responsabilidades na descolonização. Tentou "influenciar" no sentido da "moderação" mas lembra que na Lisboa se vivia um clima de esquerdismo que não dava azo a outras soluções. A culpa neste país é sempre dos outros e parafraseando Nuno Melo também não compete a Almeida Santos dar-se como culpado.
Paira o silêncio, em todos os quadrantes, perante a espantosa, e a todos os titulos reveladora, entrevista de Isaltino ao Independente. Os abutres pressentem a morte e não a querem espantar...
Ainda segundo o Público "Calisto Tanzi, o fundador do grupo agro-alimentar Parmalat e que se encontrava preso preventivamente desde 27 de Dezembro último, foi ontem libertado depois de um magistrado de Parma, cidade onde está sediada a multinacional, ter considerado relevante o seu contributo para o esclarecimento do processo judicial em curso. Os gestores da Parmalat são acusados de gestão danosa, escroqueria, falência fraudulenta e associação criminosa num processo em que o grupo terá sido defraudado em mais de 14 milhares de milhões de euros".
Entretanto e ainda no Público temos uma venerável prosa de Rui Patrício, Advogado e Assistente na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, sobre "Arrependidos e Justiça Criminal". O timing esse não podia ser mais interessante, o conteúdo também não ...
Pelas bandas do Blasfémias, entende-se que Condolezza Rice deu uma "lição de governo democrático". Para mais pormenores sobre a tal lição ver aqui que eu pela minha parte dispenso a lição...
Vital Moreira descobriu que "Um dos prodígios da democracia é o fulgurante sucesso de certos políticos nos negócios...". Se se esforçar mais um bocado ainda vai a tempo de descobrir que outro dos prodígios dessa mesma democracia é aquela casta de legisladores, que fazem leis tão perfeitas que depois ganham fortunas a interpretá-las...
P.S. Por cá, os membros desta Venerável Grande Loja sentem-se a todos, agora, muito mais seguros. Não que fosse muito díficil, mas Artur Pereira, o homem forte da PJ e o tal cuja fama vai do Minho a Timor, à falta de mais importante com que se entreter não descansou enquanto não descobriu a identidade de alguns dos nossos veneráveis Irmãos...
Publicado por Manuel 15:17:00
1 Comment:
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- Unknown said...
8:37 da manhã, outubro 31, 2018O juiz nuno melo deu a guarda de uma criança abusada sexualmente pelo próprio genitor, ao abusador!!!
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