o que aí vem...

Atendendo a que é inútil e quixotesco fazer o que quer que seja antes de isto ir ao fundo... resta tratar de arranjar um bom lugar na bancada... 'Eles' coitadinhos não sabiam, não anteciparam, até desceram o IVA... Sem emenda, também não dão importância a esta prosazinha alarmista no Daily Telegraph de hoje... E depois mesmo que dessem já era tarde de mais. Pode ser que por uma vez, haja males que venham por bem.

Publicado por Manuel 12:37:00  

3 Comments:

  1. josé said...
    A Globalização faliu. That´s it.
    Manuel said...
    au contraire... A globalização veio, e veio para ficar.Uma boia parte da presente barracada deriva aliás da xico-espertice (de todas as partes) de se ter pensado que todos podiam tirar partido dos benefícios da globalização sem olhar aos custos e efeitos da mesma... Como a Lei de Lavoisier também se aplica à economia o 'equívoco' só podia acabar mal...
    Dr. Assur said...
    Seria curioso que alguém informa-se o povo, a bem da verdade (embora isso não interesse), que nesse modelo de Bairros Sociais existe classe média constituída por “otários” à força que compraram casas.

    Exemplo: Na Quinta da Fonte existem 350 pessoas que em 1995 se inscreveram na cooperativa de habitação que fez nascer o bairro. Na altura pagaram 600 contos (3000 euros) e continuaram a pagar rendas que chegam hoje aos 220 euros. No total, essas casas custaram entre 45 mil e 60 mil euros, dependendo da dimensão. Hoje, de acordo com o Imposto Municipal sobre Imóveis, valem 35 mil euros
    “Quando se soube que o bairro ia servir para alojamento social, houve quem se apressasse a vender as casas.” Quem não o fez –”porque acreditou nas promessas da Câmara” – nunca mais conseguiu vender. E agora, “nem a família convidamos para vir cá” é o lamento que se ouve deles.
    http://www.correiomanha.pt/Noticia.aspx?channelid=00000009-0000-0000-0000-000000000009&contentid=0B8224A7-2B49-4E44-93AC-62CA3A876E70

    Mas como neste politicamente correcto soa melhor dizer que os ciganos e africanos foram empurrados para aquele gueto, ninguém fala nem quer saber dos verdadeiros “guetizados”.

    Assim qualquer um escreve um textozito com as palavras “gueto”, “pobres”, “dependentes”, “racismo”, “xenofobia” e afins, e candidata-se logo a um Prémio Nóbel do politicamente correcto.

    De qualquer forma, quem tem de pagar 4,26 euros por mês e deve neste momento à autarquia quantias que chegam aos oito mil euros, têm carabinas, pistolas, automóveis e carrinhas novos cujo valor ultrapassa, em vários casos, os 30 mil euros e televisores de plasma tem a nossa admiração e de todos aqueles que se matam a trabalhar para pagar as casas aonde vivem, os impostos e tudo o mais que os “vampiros” deste oásis gentilmente recebem.

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