alô … José Sócrates

(Poisonous Spider, 170x180cm, Photograph, Wang Qingsong, 2005)


Lisboa, 18 de Janeiro de 2006

Minhas senhoras e meus Senhores

O Turismo é uma actividade estratégica para Portugal.

Como Actividade Estratégica é de vital importância para o projecto de desenvolvimento sócio-económico traçado para o nosso País.

O Secretário de Estado do Turismo



Questionada pela Lusa quanto a uma possível exposição permanente das jóias da Coroa Portuguesa, Isabel Pires de Lima afirmou tratar-se “de uma área do património com muita procura e interesse por parte dos turistas”, mas não uma prioridade do seu ministério.

In O Primeiro de Janeiro

Publicado por contra-baixo 13:21:00  

2 Comments:

  1. Arrebenta said...
    A prioridade dessa gaja é ISTO, chama-se... "Cinema", cof, cof, cof, Português:

    "Bebi sem querer o melhor vinho da minha vida, o Romanée-Conti Monopole de 1996. Inadvertidamente e em plena inconsciência bebi um vinho que, pela ordem natural das coisas, não seria provável beber sem ser convidado por algum amigo muito rico. Tinha provado recentemente o Montrachet Romanée-Conti. Um conjunto de circunstâncias especiais fez com que me decidisse a mandar abrir uma garrafa desse vinho no restaurante Eleven, uma garrafa de 1990, o preço do vinho na lista era 750 euros, preço exorbitante mas que não me arrependi de pagar, seria uma vez na vida.

    ….
    Em Fevereiro regressei ao tal restaurante Eleven, dizem que tem uma estrela do guia Michelin e tudo. O motivo era uma comemoração especial, a concretização de um projecto profissional. Convidei para jantar dois dos meus amigos mais intímos, também ligados ao tal projecto profissional, os dois grandes apreciadores de bom vinho.


    Tudo a correr pelo melhor, no melhor dos mundos. Mesmo se a certa altura tive de ser eu próprio a servir mais vinho aos meus convidados, porque o jovem leviano andava distraído sabe-se lá com o quê. E no fim veio a conta. E o vinho custava 2.800 euros…"

    João Canijo
    R.O. said...
    Tanto as joias da Casa Real como outros "tesouros artísticos" continuam sem políticas museológicas adequadas. São mantidas obras de arte fora dos olhares públicos, apenas porque os diversos organismos do Estado não se entendem sobre a gestão de um património que é de todos, mas que é tido como uma espécie de propriedade privativa dos sucessivos responsaveis pelos referidos organismos. Estou a lembrar-me de uma "cabeça" de El Greco que se manteve (julgo que ainde se mantém) num corredor escuro de um qualquer ministério, quando deveria estar em regime de depósito num museu nacional, dada a relevância do autor e as carências das colecções.

    Quanto às joias da Coroa, sendo muito elevados os custos de segurança para exposição deste tipo de bens artísticos, justificava-se a apresentação rotativa das peças em exposições temporárias.
    > Roteia.

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