Um Disparate Acidental...
quarta-feira, março 01, 2006
Manuel Castelo-Branco, um dos acidentais de serviço meteu os pés pelas mãos, no que a admissão de funcionários públicos diz respeito. Demasia programação para minorias dá nisto.
No período compreendido entre 1996 e 2001, governos comandandos pelo Eng.Guterres, a função pública teve um crescimento líquido ( admissões - rescisões ) de 133.536 funcionários. O ano de 2000, bateu todos os recordes com um crescimento líquido de 38.292 funcionários.
No período compreendido entre 1996 e 2001, governos comandandos pelo Eng.Guterres, a função pública teve um crescimento líquido ( admissões - rescisões ) de 133.536 funcionários. O ano de 2000, bateu todos os recordes com um crescimento líquido de 38.292 funcionários.
No período compreendido entre 2001 e 2004, os governos do PSD, primeiro por Durão Barroso e depois por Santana Lopes, tiveram um crescimento líquido negativo de 33.390 funcionários públicos.
A direita podia de facto não estar preparada para governar, mas não é por aqui que lá se chega.
Publicado por António Duarte 09:53:00
6 Comments:
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Se não estou enganado, as admissões no tempo de Cavaco nem sequer eram feitas com contratos de longa duração, mas sim a "recibo verde", o que, legalmente, provoca duas situações contratuais muito distintas.
E reforço o seu pedido ao António Duarte: quantos dos 133.000 novos funcionários públicos supostamente admitidos por Guterres vinham, em "recibo verde", do tempo de Cavaco ?
O que é que um amigo pode dizer numa situação destas?
Quem boa cama faz ... Boas respostas!
Que parte do texto "Da parte crescimento líquido(admissões-rescisões)" vos leva a crer que foram 133 mil novos empregos ?
O que está no texto e que nos governos de Guterres, o crescimento líquido de funcionários públicos foi de 133.000.
e.g. Até podem ter entrado 233.000 mas sairam 100.000
Repito noutros moldes:
E que parte dessa "líquidez" foi gerada por via da legalização de avençados e contratados a prazo?
Um abraço.
Nota: Frase muito em voga nas assembeias gerais de vários tipos, quando alguém não tem nada para acrescentar, mas quer dar nas vistas.