A tragédia continua...
O outro relatório Constâncio
quarta-feira, março 22, 2006
O Banco de Portugal divulgou ontem o Boletim Estatístico referente a 2005 e aos dois primeiros meses do ano de 2006.
Balança Corrente e de Capitais
O défice da balança corrente e de capitais passou de 5,7 % em 2004 para 8,1 % em 2005, contribuindo o forte agravamento do défice da balança corrente que passou de 10 mil milhões para 13 mil milhões. Recorde-se que o agravamento face a 2003 é ainda maior onde o défice era de 8,1 mil milhões de euros. Destaca-se no ano de 2005, a forte importação de bens componente que registou 47 mil milhões de euros, face á exportação de bens que se ficou pelos 30 mil milhões de euros.
O défice da balança corrente e de capitais passou de 5,7 % em 2004 para 8,1 % em 2005, contribuindo o forte agravamento do défice da balança corrente que passou de 10 mil milhões para 13 mil milhões. Recorde-se que o agravamento face a 2003 é ainda maior onde o défice era de 8,1 mil milhões de euros. Destaca-se no ano de 2005, a forte importação de bens componente que registou 47 mil milhões de euros, face á exportação de bens que se ficou pelos 30 mil milhões de euros.
Investimento Directo do Exterior em Portugal
O IDE em Portugal registou em 2005 uma ligeira melhoria face a 2004, onde passou de 1,9 mil milhões para 2,5 mil milhões, ainda que esteja bastante distante do valor registado em 2003, onde o IDE em Portugal foi de 7,6 mil milhões. No entanto, a recuperação verificada em 2005 traduz-se sectorialmente em :
Indústrias Extractivas e transformadoras : Desinvestimento de 318 milhões
Comércio, Alojamento e restauração : Desinvestimento de 245 milhões
Regista-se que a melhoria do IDE em Portugal se deve á subida nas actividades imobiliárias (+ 545 milhões), ou seja, o IDE em Portugal não tem cariz produtivo e gerador de emprego e riqueza.
O IDE em Portugal registou em 2005 uma ligeira melhoria face a 2004, onde passou de 1,9 mil milhões para 2,5 mil milhões, ainda que esteja bastante distante do valor registado em 2003, onde o IDE em Portugal foi de 7,6 mil milhões. No entanto, a recuperação verificada em 2005 traduz-se sectorialmente em :
Indústrias Extractivas e transformadoras : Desinvestimento de 318 milhões
Comércio, Alojamento e restauração : Desinvestimento de 245 milhões
Regista-se que a melhoria do IDE em Portugal se deve á subida nas actividades imobiliárias (+ 545 milhões), ou seja, o IDE em Portugal não tem cariz produtivo e gerador de emprego e riqueza.
Necessidades de Financiamento da Administração Central
Passou de 7,1 mil milhões em 2004 para os 10 mil milhões no final de 2005.
Necessidades de Financiamento da Administração Local
Atingiu os 309 milhões de euros no final de 2005.
Passou de 7,1 mil milhões em 2004 para os 10 mil milhões no final de 2005.
Necessidades de Financiamento da Administração Local
Atingiu os 309 milhões de euros no final de 2005.
Publicado por António Duarte 12:39:00
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