Para não atrapalhar, era emigrar de vez

O primeiro-ministro José Sócrates regressa, na próxima quarta-feira, a Portugal, vindo de um período de férias no Quénia, mas ainda não decidiu se se vai deslocar até às zonas onde decorrem incêndios, para uma vista simbólica, uma vez que, segundo o seu gabinete, o Governo não pretende ir «para os incêndios atrapalhar».

Diário Digital

Publicado por Nino 08:43:00  

5 Comments:

  1. Anónimo said...
    Se calhar o rpblema prinicpal do governo é querer governar e só encontra "parolos" na oposiçao. Ao menos podiam ser parolos sérios.
    maria said...
    ... ou se calhar, há pessoas que não sabem qual é o sentido da palavra governar, nem da palavra oposição.
    A dificil tarefa de governar uma nação, não passa por tirar uma boas notas na universidade, pintar-se de uma qualquer côr politica, e conseguir mentir, sempre com a mesma cara de pau, não é um emprego das 9 ás 5, com o fim de melhorar o nivel de vida e assegurar uma reforma choruda, ao fim de poucos anos, não é uma feira das vaidades, nem serve para cumprir vinganças pessoais.
    A oposição, neste caso é o país inteiro, excepto os que estão a engordar as suas contas bancárias por ligações ao Governo.
    São os que estão desempregados,são os que ainda agora começaram as suas vidas, e nunca irão arranjar emprego, são os mais velhos com reformas, que mais parecem esmolas, são os doentes que não sabem se sobreviveram, ao nosso sistema de saude, são as crianças que não têm acesso ao desporto, que são ensinadas por professores desmotivados, por todas as razões, mas principalmente por serem obrigados a trabalhar a distâcias absurdas da sua casa , sem ser respeitado o direito á sua vida familiar, são todos, que todos os dias, durante todo o verão, vêm as suas casas a arder, sem que nada se altere nas medidas e nas leis que deveriam punir com mão de ferro, os que deitam fogo a Portugal, todas as familias , que cada vez com mais dificuldades gerem o dinheiro para sobreviver a este saque do estado, que de nada vai adiantar, porque quem deveria estar a fazer sacrificios, continua de charuto,os agricultores e os pescadores que não têm merecido um pingo de atenção ou consideração por parte deste Governo desgovernado,o que há para dizer não teria fim.
    E ainda existe a "politica ambiental enixestente, que nas raras alturas em que se vislumbra, é para dar luz verde a projectos absurdos que dão sempre muito dinheiro ás máfias locais, e que vão infligindo golpes mortais a este terra, enteada maltratada pela madrasta Europa.
    Tudo com um fim, um fim negro para todos nós, excepto, mais uma vez, para os que colaborarem.
    O Governo de Portugal, e outros que o antecederam, têm praticado uma politica colaboracionista com a Europa, para que a nossa identidade seja apagada de uma vez por todas, para que quando a transação for finalmente concluida, não se corra o perigo, de como mais uma provincia da Espanha, nos tornemos incomodos como os Bascos.
    Ser da oposição, hoje, é querer continuar a ser Português, sugiro-lhe portanto, que se o seu objectivo de vida, não for comprar roupa mais barata na Zara ou na Massimo Duti, pense bem, antes de entrar no curro com o resto da boiada.
    Anónimo said...
    Qual é a dúvida?
    O Primeiro-Ministro apaga fogos?
    Que utilidade tem a sua ida à zona de fogo?
    Utilizar um helicopetero do SNPC?
    Para show em prime time já basta o nº2 do governo.
    Menos palavras e mais actos, em tempo. Isso sim.

    João
    Anónimo said...
    Ao menos que visite as zonas destruídas pelos fogos para dar conforto moral às populações e verificar in loco a gravidade da destruição.

    Quanto a ir ver incêndios em directo, é melhor vê-los do ar (em helicóptero militar, não necessário ao combate a incêndios...)do que atrapalhar quem combate os fogos e deslocar-se ao centro de controlo nacional do seviço nacional de Bombeiros e Protecção Civil para se inteirar da situação.

    Ao menos isto...

    Alface
    Anónimo said...
    Cuidado com o fatinho Armani.

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