A cascata de argumentos da esquerda para justificar o terrorismo
segunda-feira, agosto 15, 2005
Publicado por Nino 19:46:00
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Publicado por Nino 19:46:00
Todos os Homens honestos mataram César. A alguns faltou arte, a outros coragem e a outros oportunidade mas a nenhum faltou a vontade
Marcus Tullius Cicero, Philippicae
Henrique Medina Carreira
José
Mangadalpaca
Nicodemos
André
jg -João Gonçalves
Viúva Negra
Visconti
Il Assessore
Irreflexões
Contra-Baixo
I San
K. Zagalo - M.I. secretário do Conde de Abranhos
R.
Com isso operam um branqueamento do acto terrorista.
E não é só com o terrorismo.
É com a droga, com o aborto, com as questões ligadas à "homossexualização" da heterossexualidade.
É o discurso do branqueamento.
O Berloque de Esquerda não passa de um mero detergente.
E nem sequer lava mais branco.
Mas não é que há quem ponha os argumentos todos ao contrário?
O sr. Xavier pertencerá aqueles que acham que o mundo está bem, e que vai na direcção certa. Ou então que não há qualquer outra direcção para o mundo ir, apenas esta que divinamente se trilha (determinismo parolo). Se acha que vai tudo bem, óptimo para si, já sei que dorme com a consciência descansada. Sei também que não se sente responsável pela escravatura, pela máquina colonial, pela divisão do mundo a retalho, por objectivamente a prosperidade da nossa civilização ter sido contruida à custa da miséria das outras. Eu também não me sinto responsável, sr. Xavier, mas não varro estas questões para baixo do tapete como fazem muitos, o sr. incluido, que, incapazes de análise e profundidade histórica, se limitam a abrir os olhos e a ver como neste momento a prosperidade é europeia, sem se questionarem o porquê de tal acontecer. O pior, sr. Xavier, é que a História, e a imparável globalização, vêm aí como um comboio em fúria, e o sr. está no meio da linha. Não quer vêr? Aí estão os terroristas, ou a emigração desenfreada, para lhe abrir os olhos. Enquanto não olharmos bem para a podridão que grassa no nosso interior de nada nos valerá apontar a podridão dos outros (a não ser para dormirmos mais descansadinhos).