PTgate

O ministro Mário Lino impôs a sua (?) vontade na Ota e no TGV. Está a ter um pouco mais de dificuldades a impôr a sua vontade na PT, onde ainda não conseguiu arranjar um novo CEO consensual com os privados. Acresce que o novo ministro das finanças é alguém tão bem visto na praça que até está no lote do vetados para aquele lugar.

Vamos ver, se num futuro próximo, não haverá novo embate, por entrepostas pessoas ou não, com sucessor de Campos e Cunha por via de visões divergentes em relação à PT.

Dito isto, era dispensável alguma da indignação mais ou menos demagógica que por aí vai em relação ao desejo deste governo em impôr o seu CEO à PT. Se se quer ser frontal e consequente, o que deve ser dito é que a actual dimensão da PT - e tratamento deferencial por parte do Estado que esta tem, desvirtuadora das mais elementares regras de mercado - não faz sentido, devendo esta ser rachada e o Estado deixar de ter qualquer golden share e por consequência qualquer interferência na gestão.

Publicado por Manuel 17:53:00  

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