Depois da disponibilidade do Prof. Freitas do Amaral, só espero mesmo que o Dr. Lopes, ou o sr. Alberto da Madeira, perca a timidez, e avance também, rumo a Belém. A sério. Não tenho a menor dúvida de que o Prof. Cavaco deseja o mesmo, o Eng. Sócrates é que não deve ter pensado nessa possibilidade, não que a estratégia dele não seja bonita, que é...

Publicado por Manuel 20:08:00  

3 Comments:

  1. Anónimo said...
    Oh Caríssimo Irmão:

    Aquela sua Teoria de hà bocado, sobre o artigo do Cunha ter sido combinado com o Sócrates, acabou por morrer sem ter visto, uma única vez, o Sol nascer... right?

    Ou será que ele se cansou porque aquilo foi escrito à mão?????
    Anónimo said...
    Vim aqui a esta hora perceber o que pensa o sábio Manuel da demissão do Prof. Campos e Cunha. Como nada encontrei para além desta notícia que já é digna do canal História, presumo que o irmão tenha sido chamado a S. Bento para consultas. Ou a Belém, quem sabe?
    Rui Baptista said...
    O primeiro a cair
    Adivinhava-se. Adivinhava-se que Campos e Cunha estava em ruptura com este Governo de socialistas a tentarem passar por ponderados. O que ninguém arriscaria é que Campos e Cunha fosse tão depressa exonerado.
    Fica a sensação de que saíu do Governo um homem lúcido. Um político que tentou não mentir aos portugueses, que optou por não "dar palha ao animal", como o Governo de Sócrates tem vindo a fazer nestes cinco meses. A sua saída, sem dúvida motivada pela sua vontade de impor regras mais rígidas de comportamento aos seus ex-colegas de Governo, somada a uma certa tensão com o titular da Economia e com o próprio primeiro-ministro, terá sido precipitada pelo artigo editado no domingo pelo PÚBLICO. Um artigo lúcido, em que a coragem e o despreendimento rivalizavam com a ingenuidade. Campos e Cunha demitiu-se, saíu ou foi chutado do Governo. A história ainda está a ser apurada. Mas tenho a impressão de que ainda vamos ter saudades dele.
    Para já, a sua saída é um péssimo sinal. Abre uma brecha que deixa entrever que algo está a apodrecer num Governo que tem um primeiro-ministro que confunde arrogância com autoridade. E que enganou os portugueses porque os portugueses quiseram ser enganados, tal era a sua vontade de se livrarem de PSL.

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