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quinta-feira, junho 02, 2005
Um preso, condenado a 8 anos por "associação criminosa, roubo, furto, posse de arma proibida, resistência e coacção sobre funcionários e ofensas corporais", foi baleado acidentalmente quando se evadia pela segunda vez do estabelecimento prisional.
Publicado por Nino 21:15:00
6 Comments:
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De ascendência cabo-verdiana, Olívio Almeida, de 25 anos, tinha um cadastro criminal preenchido. Aos 16 anos foi detido, pela primeira vez, por tráfico de droga e foi-lhe aplicada uma pena de sete anos de cadeia. Meia pena cumprida e Olívio sai em liberdade. Volta para a sua casa na Azinhaga dos Besouros, em Alfornelos, e regressa ao mundo do crime. Junta-se aos irmãos e, em grupo, começam a dedicar-se a roubos violentos com armas de fogo e facas. As autoridades passam a conhecê-los pelas descrições das vítimas, que descrevem sempre as gabardinas negras que os assaltantes envergam. Depressa o ‘gang’ ganha o nome de ‘Corvos’. E, pouco tempo depois, a polícia consegue deitar-lhes a mão. Olívio é detido em Março do ano passado e é por esta altura que foge pela primeira vez. Consegue escapar-se do gabinete de um inspector da PJ, onde estava prestes a ser interrogado. Um mês depois, novamente sob detenção, volta a trocar as voltas à polícia e evade-se pela segunda vez. Ele e dois comparsas. Os três aproveitam o facto de estar no parlatório do Estabelecimento Prisional da PJ para ameaçar o advogado e saltar pela janela. A queda do ‘Corvo’ foi amortecida por um carro da polícia. Olívio só foi apanhado um mês depois, já em território francês. Os outros dois foram capturados feridos, após a queda.
De ascendência cabo-verdiana, Olívio Almeida, de 25 anos, tinha um cadastro criminal preenchido. Aos 16 anos foi detido, pela primeira vez, por tráfico de droga e foi-lhe aplicada uma pena de sete anos de cadeia. Meia pena cumprida e Olívio sai em liberdade. Volta para a sua casa na Azinhaga dos Besouros, em Alfornelos, e regressa ao mundo do crime. Junta-se aos irmãos e, em grupo, começam a dedicar-se a roubos violentos com armas de fogo e facas. As autoridades passam a conhecê-los pelas descrições das vítimas, que descrevem sempre as gabardinas negras que os assaltantes envergam. Depressa o ‘gang’ ganha o nome de ‘Corvos’. E, pouco tempo depois, a polícia consegue deitar-lhes a mão. Olívio é detido em Março do ano passado e é por esta altura que foge pela primeira vez. Consegue escapar-se do gabinete de um inspector da PJ, onde estava prestes a ser interrogado. Um mês depois, novamente sob detenção, volta a trocar as voltas à polícia e evade-se pela segunda vez. Ele e dois comparsas. Os três aproveitam o facto de estar no parlatório do Estabelecimento Prisional da PJ para ameaçar o advogado e saltar pela janela. A queda do ‘Corvo’ foi amortecida por um carro da polícia. Olívio só foi apanhado um mês depois, já em território francês. Os outros dois foram capturados feridos, após a queda.
De ascendência cabo-verdiana, Olívio Almeida, de 25 anos, tinha um cadastro criminal preenchido. Aos 16 anos foi detido, pela primeira vez, por tráfico de droga e foi-lhe aplicada uma pena de sete anos de cadeia. Meia pena cumprida e Olívio sai em liberdade. Volta para a sua casa na Azinhaga dos Besouros, em Alfornelos, e regressa ao mundo do crime. Junta-se aos irmãos e, em grupo, começam a dedicar-se a roubos violentos com armas de fogo e facas. As autoridades passam a conhecê-los pelas descrições das vítimas, que descrevem sempre as gabardinas negras que os assaltantes envergam. Depressa o ‘gang’ ganha o nome de ‘Corvos’. E, pouco tempo depois, a polícia consegue deitar-lhes a mão. Olívio é detido em Março do ano passado e é por esta altura que foge pela primeira vez. Consegue escapar-se do gabinete de um inspector da PJ, onde estava prestes a ser interrogado. Um mês depois, novamente sob detenção, volta a trocar as voltas à polícia e evade-se pela segunda vez. Ele e dois comparsas. Os três aproveitam o facto de estar no parlatório do Estabelecimento Prisional da PJ para ameaçar o advogado e saltar pela janela. A queda do ‘Corvo’ foi amortecida por um carro da polícia. Olívio só foi apanhado um mês depois, já em território francês. Os outros dois foram capturados feridos, após a queda.
De ascendência cabo-verdiana, Olívio Almeida, de 25 anos, tinha um cadastro criminal preenchido. Aos 16 anos foi detido, pela primeira vez, por tráfico de droga e foi-lhe aplicada uma pena de sete anos de cadeia. Meia pena cumprida e Olívio sai em liberdade. Volta para a sua casa na Azinhaga dos Besouros, em Alfornelos, e regressa ao mundo do crime. Junta-se aos irmãos e, em grupo, começam a dedicar-se a roubos violentos com armas de fogo e facas. As autoridades passam a conhecê-los pelas descrições das vítimas, que descrevem sempre as gabardinas negras que os assaltantes envergam. Depressa o ‘gang’ ganha o nome de ‘Corvos’. E, pouco tempo depois, a polícia consegue deitar-lhes a mão. Olívio é detido em Março do ano passado e é por esta altura que foge pela primeira vez. Consegue escapar-se do gabinete de um inspector da PJ, onde estava prestes a ser interrogado. Um mês depois, novamente sob detenção, volta a trocar as voltas à polícia e evade-se pela segunda vez. Ele e dois comparsas. Os três aproveitam o facto de estar no parlatório do Estabelecimento Prisional da PJ para ameaçar o advogado e saltar pela janela. A queda do ‘Corvo’ foi amortecida por um carro da polícia. Olívio só foi apanhado um mês depois, já em território francês. Os outros dois foram capturados feridos, após a queda.
De ascendência cabo-verdiana, Olívio Almeida, de 25 anos, tinha um cadastro criminal preenchido. Aos 16 anos foi detido, pela primeira vez, por tráfico de droga e foi-lhe aplicada uma pena de sete anos de cadeia. Meia pena cumprida e Olívio sai em liberdade. Volta para a sua casa na Azinhaga dos Besouros, em Alfornelos, e regressa ao mundo do crime. Junta-se aos irmãos e, em grupo, começam a dedicar-se a roubos violentos com armas de fogo e facas. As autoridades passam a conhecê-los pelas descrições das vítimas, que descrevem sempre as gabardinas negras que os assaltantes envergam. Depressa o ‘gang’ ganha o nome de ‘Corvos’. E, pouco tempo depois, a polícia consegue deitar-lhes a mão. Olívio é detido em Março do ano passado e é por esta altura que foge pela primeira vez. Consegue escapar-se do gabinete de um inspector da PJ, onde estava prestes a ser interrogado. Um mês depois, novamente sob detenção, volta a trocar as voltas à polícia e evade-se pela segunda vez. Ele e dois comparsas. Os três aproveitam o facto de estar no parlatório do Estabelecimento Prisional da PJ para ameaçar o advogado e saltar pela janela. A queda do ‘Corvo’ foi amortecida por um carro da polícia. Olívio só foi apanhado um mês depois, já em território francês. Os outros dois foram capturados feridos, após a queda.
malandros já temos muitos,e a policia continua a não ter força
para acabar com a malandragem,podera na melhor das hipoteses ainda vão de "cana"levados por um colega.