Lisboa em festa

A polícia portuguesa desvendou sem dificuldade o misterioso caso de Carcavelos. O arrastão fazia parte afinal da cerimónia de inauguração oficial da segunda edição do Rock in Rio Lisboa, expectada desde a morte de três agentes da autoridade na Amadora durante os ensaios de Inverno. Em relação aos próximos meses, a organização do festival prevê um crescimento da afluência de público, mesmo porque este nem precisa de se deslocar: são os próprios artistas que o surpreendem nos locais mais inusitados da capital. Se um dia destes deparar com um bando de adolescentes no interior do seu carro, sorria e tenha o sangue-frio de lhes pedir um autógrafo.

Publicado por Nino 18:32:00  

5 Comments:

  1. Anónimo said...
    Tenha a coragem de, pelo menos, se assumir. Não se perca nas palavras, e seja directo.

    Oliveira
    Nino said...
    Caro Oliveira,

    Está bem, confesso: pertenço ao movimento subversivo de milhões de cidadãos que se arrogam o direito de ir a uma praia ou circular num transporte público em segurança.
    Anónimo said...
    Tal como esperava, sem coragem alguma. Porque não escreve que a criminalidade está directamente ligada à pigmentação da pele e à tonalidade dos olhos?!

    Oliveira
    Nino said...
    Aí é que se engana. Lembra-se do famoso caso do multibanco? Não se lhe conheceu nenhum estrangeiro implicado. Estou-me nas tintas para a tez do criminoso, mas não posso negar um crime apenas porque é praticado por uma minoria. Num estado de direito, ninguém está acima da lei geral.
    Olindo Iglesias said...
    Isto faz-me lembrar o pateta do nosso presidente da republica que vem pedir tolerancia, esquecendo-se que num Estado de Direito se exige autoridade.

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