Correia de Campos ainda é ministro da Saúde. É do calor, Sócrates ainda não teve tempo de lavar as mãos.

Publicado por Manuel 21:32:00  

7 Comments:

  1. Anónimo said...
    Olha se Correia de Campos fosse ministro de PSL... o que não diriam os teixeiras, metelos, osórios, bettencourts, fernandes e outros quejandos!!!
    diogenes
    Anónimo said...
    O homem de facto percebe de tudo e como sáo só os médicos quemexem nos doentes e como os doentes andam de escafandro com pressãp positiva logoa culpa não pode morrer solteira.
    A propósito de défice na saúde os culpados são sempre os gastos com medicamentos.
    Já foi verificado a quantidade de imigrantes que entram no país e que são logo inscritos e ficam a gozar das prorrogativas dos nacionais e pagantes?
    Era interessante verificar quantas brasileira entram já prenhes ou emprenham logo depois de chegar e a quantidade cesarianas que se fazem a estas mulheres porque no Brasil é usual?!!!
    Agora são os chineses e as mulheres, que usam o mesmo estratagema, mas Correia de Campos está mais atento em substituir directores de Institutos para lá colocar camaradas.
    Outra coisa interessante é que se verificou há muito que havia cercade 12 000 000 de cartões de utente atribuídos, alguns devido a esperteza saloia, mas a grande maioria devido a imigrantes clandestinos.
    Regras para inscrição em nome da solidadariedade e da saúde pública, diz a DGS:
    Declaração de residência da Junta de Freguesia, que nunca vai investigar e se for verifica que num T! vivem 20.
    As inscrições na Segurança Social com contratos falsos e fica só a inscrição, os descontos não se fazem.
    Inscrição no Bairro Fiscal, impostos está quieto.
    Portanto o défice da saúde é incontrolável, porque por exemplo não é exigido um seguro de saúde à entrada.
    São muitos milhares de casos e depois da excelente intervenção do PR sobre a naturalização não vai ser défice de 7 mas de 10 % no fim do ano. Os homens da escola nacional de saúde pública têm um problema de cegueira, só lá entra quem tem cartão do partido.
    Na Segurança Social os brasileiros inscrevem os familiares, que vivem no Brasil, é só renovar o visto, e pasado uns anos recebem pensões que nunca pensaram ter, para brasileiro é claro. Quem faz? Perguntem aos médicos dentistas importados só não inscrevem o cão, fogem ao fisco e dão a reforma à tia à sogra à prima etc.
    É fácil de verificar estes factos, sendo criminoso este laxismo.
    Anónimo said...
    Parece-me que este Site devia mudar de nome para azia! Acho que o governo anda a provocar muita azia por estes lados! E que tal uma Pedras fresquinha com uma rodela de limão!! Sabia mesmo bem com o calor que está e talvez acabasse com a Azia!!!
    Anónimo said...
    "Ofensivo ao bom-nome da indústria"
    Apifarma processa farmácias pelo apelo à redução dos preços dos medicamentos
    21.06.2005 - 18h05 Lusa

    A Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma) vai processar judicialmente a Associação Nacional das Farmácias (ANF) por considerar que o apelo dos farmacêuticos à redução dos preços dos medicamentos é "ofensivo ao bom-nome da indústria".
    A ANF lançou ontem e hoje um apelo ao ministro da Saúde para que este "faça cumprir a lei" e, consequentemente, "baixe os preços dos medicamentos". Segundo a ANF, "este ano os doentes vão gastar 220 milhões de euros a mais porque a lei não é cumprida".O presidente da ANF, João Cordeiro, escreveu a cerca de mil "decisores e líderes de opinião, nomeadamente deputados, autarcas e dirigentes políticos, chamando-lhes a atenção para o assunto", segundo a associação. "Se a legislação sobre o preço dos medicamentos fosse cumprida, o Ministério da Saúde teria poupado, em 2004, 227 milhões de euros - apenas nos cem medicamentos mais consumidos (35 por cento do mercado)", lê-se no documento.Perante este apelo da ANF, a Apifarma anunciou hoje que vai processar judicialmente a Associação Nacional das Farmácias por classificar a sua iniciativa de "ofensiva ao bom-nome e reputação da indústria farmacêutica e da Apifarma".A Apifarma vai ainda solicitar uma indemnização à ANF.Confrontada com esta intenção da Apifarma, fonte da ANF disse que a associação considera "bem-vindo" qualquer argumento da Apifarma, do Ministério da Saúde ou da Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor que contrarie as informações que constam no apelo dos farmacêuticos.
    Anónimo said...
    Veja-se o projecto de decreto-lei sobre venda de medicamentos sem receita médica fora das farmácias e a sua regulamentação.
    Confirmam-se as previsões mais cínicas – não se trata de liberalizar a venda de medicamentos, mas de criar espaços exclusivos apenas em grandes superfícies comerciais.
    O Governo obriga a que a dispensa seja feita por farmacêutico, técnico de farmácia ou sob a supervisão de um farmacêutico, nomeadamente todas as actividades relacionadas com a venda, armazenamento e conservação dos medicamentos.
    O supervisor técnico (farmacêutico) só pode ter essas funções em 1 local apenas.
    Obriga a que a compra seja feita apenas a grossistas licenciados pelo Infarmed e impede as importações.
    Proíbe as práticas promocionais, publicitárias ou comerciais que violem a lei que já existe sobre esse assunto.
    Obriga à existência de uma área especificamente destinada à venda ao público, assim como à armazenagem.
    Enfim, “os MNSRM fornecidos fora das farmácias estão sujeitos ao mesmo regime de garantia e fiscalização de qualidade e segurança dos medicamentos que são fornecidos em farmácia”.
    Portanto, saem da farmácia porque não precisam da qualidade e segurança da farmácia, mas vão para outros locais desde que tenham a qualidade e segurança das farmácias. E a supervisão de um farmacêutico (que não pode trabalhar em mais nenhum outro local).
    Quantos locais de venda teremos?
    Quanto à melhoria do acesso estamos conversados. Quanto ao preço, a prática dir-nos-á.
    Anónimo said...
    Azia com rodela de limão, só se fôr para provocar mais azia, entretanto não tinha reparado que tínhamos novo governo.
    Anónimo said...
    O Expresso foi o único jornal do Mundo que conseguiu ouvir o Ministro da Saúde, Correia de Campos, a comentar o apelo da ANF sobre o cumprimento da lei dos preços dos medicamentos.
    Tratou-se de um notável esforço de investigação que estamos em condições de desvendar e só possível graças a um triângulo de comunicação estabelecido entre o Expresso, a Merck e o Ministério da Saúde.
    É que a jornalista do Expresso que se dedica a estes assuntos é casada com o director da Merck que o Ministro tem no seu gabinete para falar com os jornalistas.
    É aliás a Merck quem vai pagar ao Observatório da Imprensa uma interessante acção de formação para jornalistas especializados em saúde e que terá como orador principal (quem mais podia ser?) o Ministro da Saúde.

Post a Comment