O facto dos despachos assinados pelo anterior Governo que viabilizam vários negócios poderem estar a ser investigados não significa que a Administração Central esteja sob suspeita. A pergunta foi colocada esta quinta-feira ao Procurador-geral da República, Souto Moura, que respondeu de forma categórica: «de maneira nenhuma», disse o representante do Ministério Público, que ainda aproveitou para esclarecer: «Não fui eu que falei em mega-investigação».

O Procurador garante que o Ministério Público está empenhado no processo, mas corrobora as palavras da magistrada Maria José Morgado, que ontem apontava a falta de meios como entrave à produção de prova.

Portugal Diário



Confesso que fiquei confuso. Por um lado a Administração Central não está sob suspeita, por outro, a falta de meios é um entrave à produção de prova, por outro lado, ainda, isto não é uma mega-investigação. De qualquer modo, vai ser interessante acompanhar os próximos episódios, nomeadamente o próximo Orçamento rectificativo, que certamente resolverá os problemas finaceiros da PGR e logo , (?) , os da falta de meios, assim como os resultados finais... Para rematar, e para muitos dos que ainda se estão a rir, não me parece que a gula seja um pecado mais de direita que os outros...
.

Publicado por Manuel 12:44:00  

2 Comments:

  1. Anónimo said...
    As desculpas da Morgado, signufica, que o assunto não è pa
    ra ir até ao fim! entreter a malta
    que os outros ministros, eram uns malandros e os novos são uns tertas, já mostraram serviço?
    O Socrates, para alem de bana lidades, disse algo?
    O Ministro das finanças, já fez o orçamento rectificativo? Foi para isto Sampaio, que arranjou uma banda nova, que até agora não toca?
    Anónimo said...
    O meu francês não é perfeito, mas em nome do interesse público, posso traduzir os documentos do banco suiço que o PGR não tem verba para traduzir ..

Post a Comment