Será que a ambulância do INEM, que terá sido desmontada para que o seu conteúdo permitisse instalar uma espécie de mini-hospital de campanha, numa certa residência oficial de um certo hipocondríaco, já começou a ser reconstruída ?
Não terá sido tal atitude, a ter de facto ocorrido (porque custa a acreditar na decisão de desafectar uma ambulância da sua normal actividade), no mínimo, abuso de poder? Quantos terão sido penalizados por ela? Há contas, números? Alguém terá medido as consequências? E se morreu alguém ?
Publicado por Manuel 18:21:00
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