Será que a ambulância do INEM, que terá sido desmontada para que o seu conteúdo permitisse instalar uma espécie de mini-hospital de campanha, numa certa residência oficial de um certo hipocondríaco, já começou a ser reconstruída ?

Não terá sido tal atitude, a ter de facto ocorrido (porque custa a acreditar na decisão de desafectar uma ambulância da sua normal actividade), no mínimo, abuso de poder? Quantos terão sido penalizados por ela? Há contas, números? Alguém terá medido as consequências? E se morreu alguém ?

Publicado por Manuel 18:21:00  

5 Comments:

  1. Toix said...
    Oh! homem, dê nome aos bois. Assim, se houver cornada a gente sabe de onde vem.
    Anónimo said...
    Olha, se morreu alguém, enterrou-se.
    Anónimo said...
    Aqui em Lisboa corre que foi mais uma das primeiras medidas do Primeiro-Ministro...
    Anónimo said...
    Pois não foi o mesmo que fez passar uma grande vergonha a um dos seus médicos pessoais ao ser barrado no aeroporto de NY? Diz que levava um aparelho para reanimação cardíaca (não autorizado para uso particular em Portugal)...
    Anónimo said...
    Minha cara cidadã preocupada, se essa situação a indigna também é verdade que o seu silêncio é cúmplice com a atitude e deve lembrar-se que como o povo diz “tanto é ladrão aquele que rouba como o que fica a porta”
    Lagrima.blogs.sapo.pt

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