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terça-feira, outubro 26, 2004
- Horta e Costa, o Barão da PT, confessou recentemente, há dez dias atrás, num lânguido monólogo ao Diário Económico que «de facto, nunca houve qualquer interferência do Estado na Lusomundo Media».
Mas interferência para quê ? Se Miguel Horta e Costa - o pai - que vai casar uma filha, um destes dias em happening de arromba, libertou - i.e. desconvidou - o Prof. Marcelo, o ex-pregador dominical da TVI, do convite que previamente lhe tinha formulado de assistir ao evento para assim não importunar (!) o nosso primeiro-ministro, que também foi convidado e - esse sim - convém estar presente, que se espera de Miguel Horta e Costa - o CEO da PT ? Que espere pelas interferências externas ou que interfira em antecipação, sendo quiçá mais papista que o papa ? Q.E.D.
Ainda sobre Miguel Horta e Costa consta que Proença de Carvalho é seu representante legal, mas não será por causa de casamentos, será antes por via de splits, ou de um grande split... Apesar disso ainda é CEO da PT só que se calhar nem os convites certos para um casamento um dia destes lhe vão valer... O que tem que ser tem muita força. -
[P]or muita turbulência que se venha a verificar na vida política portuguesa e por mais deslizes que o Governo de Pedro Santana Lopes cometa, antes do referendo e da consequente ratificação parlamentar da Constituição europeia, dificilmente Jorge Sampaio avançará para a utilização da bomba atómica constitucional, ou seja, o uso da sua prerrogativa política de dissolver a Assembleia da República e convocar eleições antecipadas.
São José Almeida, "Aprovação da Constituição Europeia É a Prioridade de Sampaio", Público, 24 de Outubro de 2004.
O que quer dizer que a haver crise, que a haverá, esta fará com que as putativas legislativas antecipadas calhem... aquando das autárquicas. timings... - Parece que Fernando Ruas, Presidente da Associação Nacional de Munícipios, "admite" vetar o OE/2005. Não se sabe em que qualidade mas não deixa de ser de qualquer modo mais um triste sinal dos tempos...
- Questionado sobre as estratégias da câmara da Maia e da Covilhã, que vão vender à banca as rendas da habitação social dos próximos 20 a 25 anos, para anteciparem receitas, Álvaro Barreto não condenou a opção, sublinhando que até «é uma ideia original ao nível camarário». Sem comentários, até porque Vital Moreira disse tudo sobre esta "original" operação de factoring invertida...
- O José Manuel Barroso é(ra) esse génio, orgulho da nação, certo ? Quem torto nasce...
Publicado por Manuel 13:23:00
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