À atenção do Presidente da República, se tivessemos de facto um...

Primeiro foi a nova dama da ferrugem do Ministério das Finanças, a Jacinta, a dar um ar da sua graça...


Governo arrecada 2,5 milhões com tolerância de ponto

Estado só paga subsídio de refeição em dias de trabalho efectivo. Com a tolerância de ponto de 4 de Outubro, criticada por Marcelo Rebelo de Sousa, cofres pouparam com 700 mil funcionários

Com a ponte concedida pelo Governo, a 4 de Outubro, o Estado arrecadou mais de dois milhões e meio de euros, só com os subsídios de refeição dos funcionários públicos.

Fonte do Ministério das Finanças confirmou ao PortugalDiário que o Estado paga subsídios de refeição apenas nos dias de trabalho efectivo, «o que não sucede nos dias de tolerância de ponto».

Em média, um funcionário público recebe cerca de 3,70 euros por dia como subsídio de refeição. Ora 3,70 euros vezes os cerca de 700 mil trabalhadores da função pública portuguesa - é fazer as contas.

A Federação dos Sindicatos da Função Pública disse ao PortugalDiário que no último recenseamento feito na administração pública, em 1999, existiam 716.418 funcionários.

«Tem-se registado, no entanto, uma tendência para a sua diminuição tendo em conta os casos significativos de aposentações», esclarece. «Neste momento devem existir entre 690 mil e 700 mil funcionários públicos», conclui.

Mas se se ganha por um lado, perde-se por outro. O Diário de Notícias, na edição de terça-feira, adiantava que os feriados e pontes custam ao país três por cento da riqueza nacional.

A perda gerada pelos 11 feriados obrigatórios do calendário português, acrescidos do Carnaval e do feriado camarário, «é igual a um mês de férias», diz Luís Bento, professor de Economia e consultor do Banco Mundial, ao mesmo diário.

(...) No passado domingo, Marcelo Rebelo de Sousa, nos comentários habituais na TVI que agora chegaram ao fim, criticou duramente o Governo por conceder a tolerância.

Marcelo disse que esta era uma «péssima decisão do Governo» e um «péssimo exemplo». O professor «chumbou» a actuação do executivo e classificou-a como o «pior do que o pior do governo de Guterres».

As críticas sucederam-se e até Carvalho da Silva, da CGTP, confessou que «esta ponte em concreto pura e simplesmente não se justifica». Em declarações à agência Lusa, o sindicalista chegou mesmo a classificar a ponte como «uma medida leviana e populista», com o objectivo de esbater o descontentamento dos trabalhadores da administração pública»

in Portugal Diário

... escusado será dizer que os cerca de 500 000 contos que o Governo poupou são uma ninharia quando comparados com o que se perdeu em produtividade, a não ser que o valor gerado nesta era Satanista por toda a administração pública, por dia, seja igual ou inferior de apenas 500 000 contos, ou dito de outra forma que cada funcionário público produz no máximo 3,7 euros por dia... Estamos certos que ou a beata Jacinta ou o seu Bagão virão rapidamente esclarecer estas estranhissimas declarações do Ministério das Finanças, declarações estas que provam isso sim o ódio, e a magnitude da campanha movida a Marcelo por esta troupe.

Entretanto, e para não ficar atrás, no PP o Pires de Lima jr. ...

Marco: «Críticas do PS carecem de fundamento legal»

CDS responde assim à exigência do PS na demissão imediata de Ferreira Torres

O CDS-PP afirmou hoje que a exigência da demissão de Avelino Ferreira Torres feita pelo PS "carece de fundamento legal", mas escusou-se a comentar a participação do autarca de Marco de Canavezes num programa televisivo. "O CDS tem por princípio não se imiscuir na liberdade individual dos seus militantes", justificou à Lusa o vice-presidente dos democratas-cristãos, António Pires de Lima, questionado sobre este assunto. O PS do Marco de Canaveses exigiu hoje a demissão imediata do presidente da câmara local, Avelino Ferreira Torres, afirmando que a sua participação no "reality show" da TVI "Quinta das Celebridades" - que começou domingo - é "uma humilhação" para o povo de Marco de Canavezes.

"As críticas do PS carecem de fundamento legal, por isso caem pela base", afirmou Pires de Lima, sublinhando que nada na lei impede um político de entrar num programa de televisão. Sobre a participação de Ferreira Torres no programa, o vice- presidente do CDS escusou-se a fazer comentários, alegando não querer contribuir para "a falta de nível do debate político". "A participação de Avelino Ferreira Torres num programa de televisão não nos merece qualquer comentário e não queremos contribuir para a falta de nível no debate político, trazendo a "Quinta das Celebridades" para este tipo de discussão", disse Pires de Lima.

... infelizmente não há por aí uma alminha que explique ao rapaz que muito para além dos fundamentos legais há a moralidade e bons costumes além de uma coisa chamado bom senso. Coisas de somenos importância para este PP...

Publicado por Manuel 19:37:00  

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