transparência senhores, transparência...

Tudo quanto é orgão de comunicação social tem passado o dia a debitar que ...


O juiz Paulo Abreu Costa, indicado para a instrução do processo "Apito Dourado", pediu escusa do lugar, o que foi aceite pelo Conselho Superior da Magistratura, disse hoje fonte judicial.

Seria pertinente, e em nome da transparência que se quer nestas coisas, saber em que data é que o tal pedido de escusa entrou de facto no CSM para apreciação, se, repete-se se, é que há algum pedido de escusa...

Publicado por Manuel 17:30:00  

4 Comments:

  1. josé said...
    Sim... escusa de quê?!
    De ter concorrido e ficar colocado no lugar que indicou?

    Há várias hipóteses:
    Ou o CSM patinou e e quis dar-lhe o apito , no que não acredito; ou o concurso vai ser reajustado por causa das reclamações habituais e o CSM vai aproveitar a deixa para se livrar de um escândalo em que involuntariamente incorreu; ou então o concurso permanece válido e o juiz em causa só pedirá escusa( ou alguém o obrigará a tal) se e quando for confrontado com a hipóteses de poder meter o bedelho onde não devia ser chamado.

    Segundo a SIC , o Conselho terá referido a escusa.
    COmo já estou habituado às pérolas da SIC, fico na retranca.

    Pode haver mais hipóteses, mas de momento só me ocorrem, estas . O CSM anda com azar...
    Raimundo Narciso said...
    É tão frequente a intoxicação e o logro que se torna necessário confirmar tal "informação". Também acompanhámos o casa do Apito Dourado aqui http://puxapalavra.blogspot.com/2004/06/apito-furado.html e depois.
    Mas o comentário é também para dizer que hoje referimos o vosso excelente Queijo no Puxa Palavra a propósito de polémica relacionada com Ana Gomes que também nos ocupou por lá alguns de nós.
    Nilson Barcelli said...
    E ainda dizem que não há sistemas...
    Ou será apenas um só?
    Abraço vianense
    Luís Bonifácio said...
    A avaliar pela ira do apitador-mor Valentim após a divulgação da noticia, posso considerar que a nomeação de um juíz, familiar de um compincha do Valentim foi PURA COINCIDÊNCIA

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