"Oil for food" : As pistas portuguesas - Parte II
terça-feira, maio 11, 2004
Um documento oficial das Nações Unidas coloca ainda mais dúvidas quanto à participação da GALP Energia - via Petrogal - no programa "Oil for food".
A única fase onde se encontram contratos alocados a empresas "portuguesas" decorre de 30 de Maio de 1998 até 30 de Novembro de 1998.
Ainda que a GALP diga que participou ao abrigo da resolução 986 este contrato celebrado com uma empresa portuguesa - PETROGAL - foi feito ao abrigo da resolução 661 o facto é nos anos subsequentes não se encontram quaisquer referências a qualquer petrolífera "portuguesa".
Como a GALP Energia também diz que participou entre 1997 e 2000, no referido programa, perguntamos como ?
E não, isto não tem nada a ver com contrabando de petróleo, contabilidade criativa, fuga ao fisco, violações de embargos e tratados internacionais, ligações perigosas com grupos terroristas, pagamento de luvas a chefes de estado corruptos, off-shores muito supeitas, corrupção, financiamento partidário ou outras coisas que tais...
Publicado por António Duarte 04:12:00