Manuel Monteiro voltou outra vez a abrir a boca. Apesar de a Nova Democracia ser um Partido cheio de grandes e brilhantes quadros estes sofrem todos, e pelos vistos, de timidez complulsiva pelo que temos de gramar, dia após dia, sempre com Manuel Monteiro a regorgitar disparates.
Desta vez o grande timoneiro da ND partilhou connosco, via Lusa, que
«Se a Nova Democracia tivesse representação parlamentar, neste momento estava a propor uma moção de censura à política financeira do Governo»
conjuntamente com mais um chorrilho de disparates.
Convinha no entanto a Monteiro explicitar uma ou duas coisinhas : No absurdo de a ND estar representada no parlamento, e admitindo - para efeitos de tese - que não existia uma maioria absoluta, a ND apresentava uma moção de censura exactamente para quê ? Para se apresentar como alternativa coligada ao PS, ao BE ? ou para pedir uma maioria de Governo para a ND nas legislativas que se seguiriam ?
Parafraseando o nosso bom amigo Carlos Abreu de Amorim na política, como no resto da vida, o sentido do ridículo é esencial. E, Manuel Monteiro transbordou-o, mais uma vez, desmesuradamente.
Entretanto, e a provar a particular sagacidade política de Pedro Santana Lopes está a notícia de hoje do Público que nos diz que, tal como aquí se anteveu, "Santana Lopes deverá descolar do Governo".
Se PSL tivesse um minímo de decoro, no mínimo era mais discreto, e esperava mais uns tempinhos, mas nós estamos a falar do Lopes portanto ... (Ah, e aquela comparação a Mário Soares, como que pulgas e elefantes sejam comparáveis, ó que ego Senhor ...)
Publicado por Manuel 19:31:00
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