Um Congresso do CDS/PP

Assistir a um Congresso do CDS/PP é como aturar durante 45 minutos um episódio dos «Malucos do riso»: não tem piada nenhuma, os actores estão em decadência e só os meus avós é que se riem com aquilo.

No CDS/PP a coisa é a mesma. Pela televisão vê-se uma bancada dirigente carregada de marretas, bate-se palmas aos bombeiros e às Forças Armadas (penso que neste caso as palmas terão sido para aqueles soldados que combatiam o fogo com ramos de oliveira - Valentes!!!), as gajas só dão um beijo, e ao mesmo tempo dizem-se humanistas, e toda a gente distribui sorrisos.

Por isso pergunto: o que faz este partido cinzento num governo de um país que se quer moderno, arejado, virado para o futuro? Dou comigo a pensar nisto num sábado à tarde, ainda sem ler o blog do Pacheco Pereira. Por isso, segundo o meu psicólogo, ainda não há fortes indícios de esquizofrenia...

Mas, não pensem que tudo é mau num congresso do CDS/PP. Há coisas boas, como uma militante, cujo discurso escrito há um mês, visto e revisto, ensaido e re-ensaiado, foi cortado a meio pelo presidente do Congresso.

Moral da história: nem tudo vai mal no CDS/PP...


«As coisas podem mudar, tudo depende da vontade dos homens»
Manuel Tiago

Publicado por Carlos 21:15:00  

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