tag:blogger.com,1999:blog-5672793.post112786566653939830..comments2024-03-29T07:40:51.484+00:00Comments on Grande Loja do Queijo Limiano: dos comentários...o que dizem os leitoresCarloshttp://www.blogger.com/profile/11324983491479444840noreply@blogger.comBlogger26125tag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1128035471768102302005-09-30T00:11:00.000+01:002005-09-30T00:11:00.000+01:00Este último anónimo deve ser muito sabedor. Ou pen...Este último anónimo deve ser muito sabedor. Ou pensar que o é. Pensa-se o legislador.<BR/>Ora, todos nós sabemos quão sabedores têm sido os legisladores.<BR/><BR/>Permita-me que lhe diga que... mais valia julgar-se o Napoleão. A esperança de regresso à realidade teria um prognóstico mais favorável...<BR/><BR/>Mas fica-lhe bem a defesa do tal legislador "sábio".<BR/><BR/>Agradece-se também ao senhor admitir que os "iniciados" possam debater estas questões... (claro está que, por mais que debatam, nunca conseguirão chegar a conclusões tão sábias... mas pronto...)<BR/><BR/>assinado: "o menino"Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1128014080596626822005-09-29T18:14:00.000+01:002005-09-29T18:14:00.000+01:00Como todos os advogados normalmente têm "dois dedo...Como todos os advogados normalmente têm "dois dedos de testa" (se forem "competentes"), se for o arguido a ser interrogado,o chamado dir-lhe-á para se calar e lá se vai o auto (que não existe...). Quanto às "testemunhas" como é que o advogado pode estar presente? E o "segredo de justiça"? Pois é, a questão não é tão simples...Uma coisa é a investigação policial e outra o julgamento...o legislador é mais sábio do que parece...embora, certamente, os "iniciados" possam e devam discutir tais questões...(Anónimo 1.15)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1128006805317355102005-09-29T16:13:00.000+01:002005-09-29T16:13:00.000+01:00Tudo simples rapazes: toda a prova seria válida (m...Tudo simples rapazes: toda a prova seria válida (mesmo a confissão) perante a polícia se estivesse um defensor. Quanto a explicações por´que é que não é assim é bom dizer que há bibliotecas a defenderem a pena de morte... O que está em causa é esta coisa de existir um Estado tipo nazi ou comuna. Ora, quer o MP e as polícias têm deveres, DEVERES. Mas para aqueles que nada entendem lanço o repto acima: chame-se um advogado, e a partir daí o auto vale.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1127952137799435822005-09-29T01:02:00.000+01:002005-09-29T01:02:00.000+01:00Sou o primeiro anónimo (da 1.15). A "caricatura" s...Sou o primeiro anónimo (da 1.15). A "caricatura" sobre a "prova" policial e do Ministério Público já me passou pelas mãos diversas vezes. O que Vossas Mercês desconhecem, talvez, é que há inúmeros processos com "vírus" nas ditas "provas" que, muitas vezes, nem em julgamento são corrigidas. Conheço casos de "juizes" (e eu sei que há Juizes, verdadeiros Magistrados, conscientes e que fazem JUSTIÇA)que se limitaram a COPIAR a acusação do Ministério Público, contra toda a prova feita em julgamento. É claro que há muitas acusações feitas em consciência e muita prova policial de acordo com a verdade. Mas também há muitos casos em que isso não é verdade (digo-o por saber de experiência feito). Por isso que o legislador, o verdadeiramente sábio, quer a prova produzida em julgamento e não as "provas" (verdadeiras, falsas...?)do inquérito. Sabem, certamente, o que são processos de intenções, o que são processos "kafkianos", ou não? Tenham calma. Reafirmo! A prova faz-se e deve ser feita em julgamento, como diz a LEI!Mais, atrevo-me a defender (como já diz a nossa Lei, mas que não é praticada, vá-se lá saber por que inércia atávica) que o juiz de julgamento só devia conhecer a acusação, testemunhas e documentos que fossem admitidos como prova por uma prévia selecção por um juiz de instrução e não "o processo". Hoje em dia não há verdadeiros julgamentos, mas "processos" que são julgados em audiência, com ou sem "vírus"...É a verdade, "meninos" (e só enfia a carapuça quem quer!)!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1127947309693120812005-09-28T23:41:00.000+01:002005-09-28T23:41:00.000+01:00Sou o mesmo. Só para acrescentar ao "menino" que a...Sou o mesmo. Só para acrescentar ao "menino" que a tal confissão foi "arrancada" por eles todos, juntamente com os ditos cujos túbaros!Como não podia deixar de ser.Daí que a prova-- em Portugal--não tenha podido (não possa)ser aproveitada em julgamento... <BR/>Abração.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1127946720180763862005-09-28T23:32:00.000+01:002005-09-28T23:32:00.000+01:00Ao "menino" anonimo das 1:15AM.Quero dar-lhe a inf...Ao "menino" anonimo das 1:15AM.<BR/>Quero dar-lhe a informação de que em França --onde esteve recentemente auditor estagiário-- toda a prova produzida no processo é válida se não for impugnada, assinada que esteja pelo depoente ou pelo arguido, em audiência de julgamento. O senhor tem a arrogância de tratar por "meninos" quem entende. É tipico de certo tipo de sectários deste país, em geral enfermos do chamado "complexo de esquerda", que provocam e insultam quem lhes apetece e quando e como lhes apetece, e depois armam-se em vírgens púdicas e em mestres do que não dominam, quando alguém, que os tenha no sítio, lhes responda olhos nos olhos e à medida. Este "menino", pelos vistos sabe tanto, tanto de direito comparado, que julga que países como a França,e a inglaterra ( onde o inquérito é policial)são do terceiro mundo da democracia.Sabia que em França, na esmagadora maioria dos crimes, apenas está presente, por isso, em julgamento, o Juiz, o Parket (MP)os advogados e o arguido, justamente porque a prova dos autos é válida?!<BR/>Também já pedi a "absolvição de um culpado", em face do nosso CPP, num caso de confissão perante o JIC, o MP, o Advogado e o funcionário! Mas aí a coisa foi grave, todos juntos arrancaram a confissão ao "coitadinho" ( que só tinha feito um "pequeno furto"--roubo qualificado punível com prisão de 3 a 15 anos! Peço ao criador que, como dizia um anónimo, o tal "menino" venha a ser vítima de crime grave a valer. Depois, desafio-o a falar comigo sobre o ponto 17 do preâmbulo do CP de 1982: a vitimologia, OK?<BR/>Faz bem em insentivar assim a criminalidade!O país bem precisa! Ganhe juízo e não se esqueça que a inteligência e a humanidade não chegaram só à sua cabeça.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1127909521677608502005-09-28T13:12:00.000+01:002005-09-28T13:12:00.000+01:00http://www.conselhosuperiordamagistratura.pt/index...http://www.conselhosuperiordamagistratura.pt/index.php?lg=2<BR/><BR/>Isto é o que se encontra no site do CSM.Parece que a ultima actualização é de 23 de Março de 2005. Palavras para quê?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1127869895788861902005-09-28T02:11:00.000+01:002005-09-28T02:11:00.000+01:00Há coisas curiosas no direito, sem dúvida. Aqui va...Há coisas curiosas no direito, sem dúvida. Aqui vai uma:<BR/>Há 4 anos atrás, eu, candidato a uma câmara municipal, decidi comentar num jornal um discurso de um adversário (a celebridade, agora de Amarante). O senhor queixou-se criminalmente. O MP decidiu avançar com um proc. sumaríssimo e com a aplicação de uma sanção (multa). O juiz rejeitou a "proposta", alegando que não via ali nenhum crime. Enviou o assunto para processo comum. Eu fui notificado de tudo, mas, quando fui notificado, já os juiz tinha rejeitado a posição do MP. Por isso, nem sequer estava em posição de aceitar ou não a sanção (que não aceitaria). Curiosamente, o processo, quando foi distribuído, caíu no mesmo juiz. O tempo passa, o juiz mudou de comarca, o seu sucessor tomou conta do processo e designou dia para julgamento. Imaginemos que não tinha havido mudança de juiz. A posição seria a de rejeitar a acusação por manifestamente infundada, creio eu (com direito a recurso por parte do ofendido, o que não é possível no sumaríssimo). Mas pergunto: e o novo juiz - da mesma instância do outro - pode agora condenar? Ou, melhor: depois de um juiz de 1ª instãncia ter dito que não havia crime, pode haver outro da mesma instância condenar aqui o pobre arguido pelos mesmos factos? Talvez possa. Mas é bizarro.<BR/>Eu sei que o actual juiz não pode condenar-me para além do que foi a sanção proposta pelo MP. Mas pode condenar-me em custas mais elevadas. E eu que nem sequer me pronunciei sobre o assunto. Será isto explicável?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1127869070999977102005-09-28T01:57:00.000+01:002005-09-28T01:57:00.000+01:00Também li. Porém, é das coisas que acho demasiado ...Também li. Porém, é das coisas que acho demasiado indignas para comentar,mesmo em blogs.<BR/><BR/>A privacidade de quem exerce funções públicas, como ministro, tem de ser respeitada como gostaríamos que fosse respeitada a nossa.<BR/><BR/>O problema não é pessoal; é político, mesmo que a caturrice e ensimesmamento sejam exagerados e incompreensíveis a não ser em termos de personalidade.<BR/>Mas para isso, temos um primeiro ministro.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1127868757771188302005-09-28T01:52:00.000+01:002005-09-28T01:52:00.000+01:00Não vem nada a propósito, mas li num blog qualquer...Não vem nada a propósito, mas li num blog qualquer o nome de um médico que, há 8 meses atrás, terá tratado o Ministro da Justiça. Não me lembro desse nome.<BR/>À cautela, será que alguém aqui me pode informar?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1127868500622776732005-09-28T01:48:00.000+01:002005-09-28T01:48:00.000+01:00Por outro lado e para terminar, há sempre quem se ...Por outro lado e para terminar, há sempre quem se preocupe mais com os direitos e garantias dos bandidos, mesmo presumidos inocentes, do que com os direitos das vítimas da malavita.<BR/><BR/>Vá lá entender-se porquê!<BR/>Freudiano?!joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1127868448771138382005-09-28T01:47:00.000+01:002005-09-28T01:47:00.000+01:00sr anonimo da 1:38 que compara a justiça cubana co...sr anonimo da 1:38 que compara a justiça cubana com a nossa.<BR/><BR/>Fez bem em pôr a questão ao sr manuel.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1127868346011082012005-09-28T01:45:00.000+01:002005-09-28T01:45:00.000+01:00Lê mal, caro anónimo das últimas.O que se diz é qu...Lê mal, caro anónimo das últimas.<BR/><BR/>O que se diz é que parece surrealista que a lei processual penal não admita como válidas em julgamento, as declarações prestadas perante o JIC na fase anterior ao julgamento!<BR/>Só isso. E até em julgamento pode muito bem provar-se que foram obtidas por meios proibidos.<BR/><BR/>Porém, actualmente a lei faz tábua rasa delas, se o arguido se calar e não permitir que sejam lidas.<BR/><BR/>Só isso.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1127868257486014742005-09-28T01:44:00.000+01:002005-09-28T01:44:00.000+01:00Eu Cá não sei como funciona a justiça cubana ou no...Eu Cá não sei como funciona a justiça cubana ou nortecoreana... será tão má como a de cá? Ou haverá diferença de tomates portugueses relativamente aos cubanos? OU - pronto! - dos nortecoreanos?<BR/>Ou - não me diga! - pressupõe que os juízes de instrução também apertam tomates a alguém (nos intervalos de ouvirem as escutas telefónicas, coitados)?<BR/><BR/>A sério - não seria uma ideia, para evitar esses tomates apertados, estarem advogados nas esquadras para evitar esse espremer?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1127868232835876992005-09-28T01:43:00.000+01:002005-09-28T01:43:00.000+01:00sr anonimo da 1:38, eu sou da 1H31 e não sou o out...sr anonimo da 1:38, eu sou da 1H31 e não sou o outro da 1:15.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1127867908515763332005-09-28T01:38:00.001+01:002005-09-28T01:38:00.001+01:00O anónimo da 1:31AM que apoia o anónimo da 1:15AM ...O anónimo da 1:31AM que apoia o anónimo da 1:15AM será ele próprio?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1127867889305474842005-09-28T01:38:00.000+01:002005-09-28T01:38:00.000+01:00manuel, nunca o imaginei adepto de uma justiça à m...manuel, nunca o imaginei adepto de uma justiça à moda cubana ou nortecoreana. Para si basta a polícia apertar os tomates a um suspeito e já temos confissão do crime e um condenado, não?<BR/>leio cada uma!!!!!!!!..........Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1127867514823466502005-09-28T01:31:00.000+01:002005-09-28T01:31:00.000+01:00ao anónimo das 1:15 AM,Tem toda a razão.ao anónimo das 1:15 AM,<BR/><BR/>Tem toda a razão.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1127867369690083462005-09-28T01:29:00.000+01:002005-09-28T01:29:00.000+01:00E ainda pode haver mais esta:Ser familiar de uma v...E ainda pode haver mais esta:<BR/><BR/>Ser familiar de uma vítima mortal. Saber quem foi que a matou.<BR/>Ou noutro exemplo concreto, saber quem incendiou uma casa a coberto da noite para destruir bens de alto valor.<BR/>Saber que o autor confessou na PJ e ao JIC e depois em julgamento, sem mais prova, por ter sido impossível recolher, ver o arguido calar-se a conselho do advogado.<BR/>E então, compreenderá totalmente as subtilezas da legislação penal. <BR/>E nessa altura, virá para aqui citar autores alemães e filosofias subidas.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1127867213487568262005-09-28T01:26:00.000+01:002005-09-28T01:26:00.000+01:00E - continuação do anterior - claro está que nem s...E - continuação do anterior - claro está que nem se vê grande problema de, logo a seguir ao inquérito, se seguir a simples condenação.<BR/>Basta ver que isso já está previsto "como manda a LEI!!" - no processo sumaríssimo assim acontece (explico - o MP apura que houve crime e propôe sanção ao juiz que notifica o arguido dessa proposta. Se o arguido aceitar está condenado... se não, lá se segue o julgamento...<BR/>e olhe que raros são os que não aceitam... eles lá sabem o que fizeram... ou será que a tal "prepotênciadas dos polícias ou do Ministério Público" foram assim tão fortes que os levaram a interiorizar uma culpa que não têm???Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1127866870516324932005-09-28T01:21:00.000+01:002005-09-28T01:21:00.000+01:00Apetece responder ao anónimo anterior assim:Só qua...Apetece responder ao anónimo anterior assim:<BR/>Só quando for ofendido, quando no inquérito se recolherem provas de quem foi o autor dessa ofenda - p. ex. uma agressão - (as testemunhas depuseram de forma convincente, relatando que viram o arguido a agredi-lo e o arguido até confessou) acabando por ser proferida acusação... mas... ao chegar a julgamento o arguido disser que não quer prestar declarações (não podendo ser confrontado com as que prestara anteriormente) e as testemunhas, entretanto já amigas (e há muitas maneiras de fazer amizades...) se tiverem "esquecido" de tudo o que viram (não podendo ser "recordadas" do que disseram antes porque a tal se opôe o advogado) e que vai então, realmente... perceber essa coisa que refere como o mandamento da LEI!!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1127866636343748502005-09-28T01:17:00.000+01:002005-09-28T01:17:00.000+01:00Já percebi, anónimo.Quando vou a outros lados, esc...Já percebi, anónimo.<BR/><BR/>Quando vou a outros lados, escrevo o meu nome...joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1127866580724662472005-09-28T01:16:00.000+01:002005-09-28T01:16:00.000+01:00...ma usou um zorrague em determinada ocasião: qua......ma usou um zorrague em determinada ocasião: quando entrou no templo e viu os vendilhões a fervilhar de moedas.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1127866502873414152005-09-28T01:15:00.000+01:002005-09-28T01:15:00.000+01:00Segundo a lógica do artigo, o melhor seria nem seq...Segundo a lógica do artigo, o melhor seria nem sequer fazer qualquer julgamento e, com base no inquérito das polícias e do Ministério Público, lavrar logo a condenação (houve acusação, não houve, com base em indícios?). Só quando "meninos" como o subscritor do artigo forem arguidos e submetidos à prepotência das polícias ou do Ministério Público é que abrirão os olhos (e, então, talvez já seja tarde). Santa ignorância da vida e das lógicas policiais e processuais e da função dos verdadeiros Magistrados...Nem sabem para que é que existe julgamento e por que é que a prova se deve fazer em julgamento como manda a LEI!!!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1127866469291144962005-09-28T01:14:00.000+01:002005-09-28T01:14:00.000+01:00É verdade anónimo!COmo dizia o Brecht: Como é difí...É verdade anónimo!<BR/>COmo dizia o Brecht: Como é difícil governar!<BR/><BR/>A melhor explicação que vi, por estes dias, foi esta simples notícia de jornal:<BR/><BR/>"O tribunal de Mértola absolveu ontem os dois arguidos acusados de serem os responsáveis pelo grande incêndio da serra do Caldeirão, ocorrido no verão de 2004, durante o qual arderam cerca de 30 mil hectares de floresta.<BR/>O fogo causou mais de 40 milhões de euros de prejuízo a 1720 proprietários.<BR/>Os presumíveis incendiários, representados pelo advogado João Nabais, depois de terem confessado à PJ e ao juiz de instrução a autoria dos crimes, usaram do direito de não responder a quaisquer perguntas durante o julgamento e acabaram por sair em liberdade, por não se ter provado a acusação».<BR/><BR/>COmo dizia o outro, não consta que Jesus Cristo tivesse biblioteca...joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.com