tag:blogger.com,1999:blog-5672793.post5811224374355367573..comments2024-03-27T10:03:39.347+00:00Comments on Grande Loja do Queijo Limiano: o nível doisCarloshttp://www.blogger.com/profile/11324983491479444840noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-53139729017833143012007-07-21T11:13:00.000+01:002007-07-21T11:13:00.000+01:00Grande juiz! Este país está entregue a maia-dúzia!...Grande juiz! Este país está entregue a maia-dúzia!...<BR/><BR/>Vejam o meu recente post "CHICO-ESPERTISMO"!!!<BR/><BR/>Se calhar vou ter mil-e-um processos judiciais, são tantos os visados, tantas as "injúrias" e os "insultos"... imaginem que até a EVA (sim, essa, a nossa mãe primeira!) tem motivos (e bem fortes!) para mre mover um processo-crime!!!<BR/><BR/>ESTOU CHEIO DE MEDO!José Leitehttps://www.blogger.com/profile/16044993454268624487noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-51539862328811804632007-07-20T16:06:00.000+01:002007-07-20T16:06:00.000+01:00Tens razão, bruder. Mas não sei o que vens aqui fa...Tens razão, bruder. Mas não sei o que vens aqui fazer. Espreitar?joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-63583109681579043312007-07-20T15:30:00.000+01:002007-07-20T15:30:00.000+01:00Este José muita vontade tem de argumentar!Argument...Este José muita vontade tem de argumentar!Argumentar-se, diria.Lá está ele frente ao tal muro branco imaginando elefantes brancos.Ou serão cisnes? Grande José!! Pena não seres o tal de Pombal.Bruderhttps://www.blogger.com/profile/04623223940173139807noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-76877685490759970612007-07-20T13:52:00.000+01:002007-07-20T13:52:00.000+01:00Ainda gostaria de ver com é que os tribunais se de...Ainda gostaria de ver com é que os tribunais se desunhavam se alguém viesse argumentar que a queixa era uma mera retorsão, que em si mesma constituia ofensa semelhante ou maior que a que a determinou, etc etc.<BR/><BR/>Porque é efectivamente isso que se passa em alguns casos e nunca vi ninguém ser confrontado com isso.<BR/><BR/>No entanto, a justiça que é cega e tem que pesar os prós e contras, e ainda aferir dos pesos, contrapesos e do que afinal coloca nos pratos, é muito refractária a estas subtilezas.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-41563861301420139602007-07-20T13:49:00.000+01:002007-07-20T13:49:00.000+01:00Continuando a apreciação:Muitas vezes quem se quei...Continuando a apreciação:<BR/><BR/>Muitas vezes quem se queixa criminalmente de algo que aponta como susceptível de ofensa à consideração, fá-lo, não porque entenda que está ofendidíssimo, mas apenas como retorsão, como vingança para desforço da putativa ofensa.<BR/><BR/>os tribunais acolhem de bom grado estas situações, considerando gravemente que a ofensa merece toda a atenção e declarando do alto da tribuna da lei, a suprema justiça que equilibra o prato para o ofendido.<BR/><BR/>Enfim.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-59416615573131754932007-07-20T12:57:00.000+01:002007-07-20T12:57:00.000+01:00Além disso, o modo como se articula hoje, o crime ...Além disso, o modo como se articula hoje, o crime de difamação e injúria, com ampla margem de aceitação de tudo o que possa constituir ofensa à honra e consideração de quem se sentir como tal, permite que seja quem for apresente queixa, ( em seis meses e com pagamento de taxa de justiça relativamente pesada-2 Uc.s 20 contos antigos e ainda constituição de advogado).<BR/><BR/>A discussão da matéria crime, depois, passa para a esfera do ofendido e do arguido que obviamente, só com o magnífico funcionamento da máquina judiciária já leva um castigo de monta, mesmo que nenhuma culpa penal tenha.<BR/><BR/>Há um campo de manobra na convivência social de quem escreve coisas sobre os outros e sobre as opiniões dos outros e sobre assuntos de sociedade que deveria ser muito alargado e definido como terra de ninguém.<BR/>Quer dizer, quem escreve em público ou dá opiniões que muitas vezes contendem com outras e que até são insultuosas para a inteligência alheia, deve aceitar o custo de outrém contrapor opinião contrária e que possa ser contundente para a consideração.<BR/><BR/>De contrário, estaríamos sempre à pancada virtual e com reflexo numa raiva pessoalizada.<BR/>É isso que acontece quando vejo alguém brandir a ameaça de processo crime contra opiniões de que não gosta e entende que atingem a elevada consideração de quem se julga intitulado a tal.<BR/><BR/>Parece-me ser o caso flagrante.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-89372664605023091462007-07-20T12:36:00.000+01:002007-07-20T12:36:00.000+01:00De acordo, quanto ao princípio, mas subsiste a dúv...De acordo, quanto ao princípio, mas subsiste a dúvida quando ao limite para não se dizer, escrever ou publicar.<BR/><BR/>É sobre esses limites que andamos aqui a escrever.<BR/><BR/>Não havendo fronteiras objectivas, acabamos por ler coisas destas: o limite será a susceptibilidade particular de cada um. Com uma agravante: não admitem nos outros aquilo que praticam. Considerar insultuoso o ápodo queirosiano significa ter que considerar também assim, o que se escreve de quem tem a última palavra...joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-68247162611130184452007-07-20T11:56:00.000+01:002007-07-20T11:56:00.000+01:00Três regras simples:1-Nem tudo o que se pensa se p...Três regras simples:<BR/><BR/>1-Nem tudo o que se pensa se pode dizer.<BR/><BR/>2-Nem tudo o que se diz se pode escrever.<BR/><BR/>3-Nem tudo o que se escreve se pode publicar.Carlos Medina Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/06852063579925203749noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-65010905721817103272007-07-20T09:08:00.000+01:002007-07-20T09:08:00.000+01:00Há dias estiver para comentar a carta que um senho...Há dias estiver para comentar a carta que um senhor magistrado escreveu ao Público e na qual, mais coisa menos coisa, se sentia ofendida a sua honra e dignidade. Lia-se o resto da notícia e percebia-se que o agravo não era porque lhe tinham chamado nomes ou acusado da pática um qq crime, mas, pasmei-me, porque o jornal lhe tinha atribuído a autoria de, salvo erro, um acordão redigido por um outro colega. <BR/>Ainda hoje penso porque é que alguém se ofende tanto com uma simples troca de autoria da prática de um acto que o próprio poderia perfeitamente ter praticado, se, tal como o colega, assim o entendesse.contra-baixohttps://www.blogger.com/profile/13575812490600560376noreply@blogger.com