tag:blogger.com,1999:blog-5672793.post115288779184453478..comments2024-03-27T10:03:39.347+00:00Comments on Grande Loja do Queijo Limiano: A intelectualidade no lugar comumCarloshttp://www.blogger.com/profile/11324983491479444840noreply@blogger.comBlogger32125tag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153091472964814472006-07-17T00:11:00.000+01:002006-07-17T00:11:00.000+01:00Alto aí!...Eu não ofendi ninguém para levar com es...Alto aí!...<BR/>Eu não ofendi ninguém para levar com essa ordinarice escatológica!<BR/>MST!... blaaarrrghh!!!Cosmohttps://www.blogger.com/profile/01209371153304047105noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153091004277162232006-07-17T00:03:00.000+01:002006-07-17T00:03:00.000+01:00ahahaha ou "não é aquele que até tem foto de corpo...ahahaha ou "não é aquele que até tem foto de corpo inteiro nos hipermercados"<BR/><BR/>E onde é que fica essa Loja do Queijo do José?<BR/><BR/>":O))))<BR/><BR/><BR/>beijocaszaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153090394831373462006-07-16T23:53:00.000+01:002006-07-16T23:53:00.000+01:00Zazie:Não faça essa proposta que a resposta à sond...Zazie:<BR/><BR/>Não faça essa proposta que a resposta à sondagem seria:<BR/><BR/>O Sousa Tavares é um intelectual que escreve na Bola e no Expresso. Quem é esse tal de josé? Algum palerma conhecido ou apenas um despeitado com problemas humorais?joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153090162713472502006-07-16T23:49:00.000+01:002006-07-16T23:49:00.000+01:00Proporia nos jornais uma coisa simples:Uma limpeza...Proporia nos jornais uma coisa simples:<BR/><BR/>Uma limpeza geral nos cronistas de circunstãncia.<BR/><BR/>Alguns jornais parecem ter problemas de vendas. O Público por exemplo.<BR/><BR/>E que tal uma limpeza geral?<BR/><BR/>Deixem lá apenas o VPV e já agora o Vital Moreira.<BR/>A esse não chamo intelectual de pacotilha porque o não é.<BR/>E quando escreve sabe geralmente do que fala, mesmo quando entra em faenas.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153089976405221622006-07-16T23:46:00.000+01:002006-07-16T23:46:00.000+01:00Só não é inteiramente uma lapalissada, como escrev...Só não é inteiramente uma lapalissada, como escreve, por uma única razão:<BR/><BR/>Há assuntos que julgo perceber o suficiente para entender que aquilo que leio, vindo desses "crónicos", são asneiras grossas.<BR/><BR/>Se nesses assuntos, vejo e leio asneiras ,o que não será em relação a outros assuntos de outras ordens?! <BR/>Quanto a esses, não me pronuncio, mas fico de pé atrás.<BR/><BR/>Ora, a credibilidade de quem escreve, fazendo-se pagar por isso, fica muito prejudicada, nesses casos.<BR/><BR/>Isto também me parece uma Lapalissada, embora para muitos seja apenas um reflexo.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153089915625972012006-07-16T23:45:00.000+01:002006-07-16T23:45:00.000+01:00zezeFaça um teste: vá até ao Rossio e pergunte ao ...zeze<BR/><BR/>Faça um teste: vá até ao Rossio e pergunte ao povo o que pensa. Pergunte-lhes se lhes parecem mais sérias as opiniões do Miguel Sousa Tavares ou do José da Grande Loja do Queijo Limiano em matéria de Justiça.<BR/><BR/>E, de caminho, peça-lhes para darem um palpite sobre os valores monetários que cada um dos dois recebe à conta disso.<BR/><BR/>Depois mostre-nos a transcrição da gravação.<BR/><BR/><BR/>OK?zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153088956771392462006-07-16T23:29:00.001+01:002006-07-16T23:29:00.001+01:00«« 1. Eu tenho dúvidas sobre algumas coisas que es...«« <BR/>1. Eu tenho dúvidas sobre algumas coisas que escrevo e declaro-me um diletante, sendo nesse sentido que não levo a sério tudo o que escrevo e procuro fundamentar tudo o que escrevo quando critico outros.<BR/>»»<BR/><BR/>Tem algumas dúvidas sobre o o ponto 1., ou é para levar a sério?<BR/><BR/>««<BR/>2. Há pessoas não têm dúvidas sobre o que escrevem e levam-se sempre a sério entendendo as suas crónicas como oráculos, dispensando-se de fundamentar o que escrevem.<BR/>»»<BR/><BR/>Como é que sabe que há pessoas não têm dúvidas sobre o que escrevem? É preciso que essas pessoas digam, a cada parágrafo, "acho eu" ou "parece-me que"?<BR/>Essas pessoas assinam o que escrevem, tudo o que dizem é a sua opinião, e têm direito e exprimi-la.<BR/><BR/>««<BR/>3. Há coisas que eu leio, escritas por esses que não tem dúvidas, que são asneiras; outras vezes meras opiniões indemonstráveis.<BR/>»»<BR/><BR/>Isto é quase uma Lapalissade... <BR/>Como dizia o outro... é a vida! <BR/>E depois? <BR/>Vamos passar a vida a clamar?Cosmohttps://www.blogger.com/profile/01209371153304047105noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153088951101244712006-07-16T23:29:00.000+01:002006-07-16T23:29:00.000+01:00Acho interessante que até agora não se tenha falad...Acho interessante que até agora não se tenha falado em VPV.<BR/>Há, como que um preconceito, em metê-lo neste mesmo saco de gatos.<BR/>E com alguma razão.<BR/>De facto, não se pode compará-lo com as espécimes aqui mencionadas, porque intelectualmente procura ser mais honesto, ainda que deveras incongruente...jameshttps://www.blogger.com/profile/16390188119589720023noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153085939811378812006-07-16T22:38:00.000+01:002006-07-16T22:38:00.000+01:00O entendimento acerca da seriedade daquilo que se ...O entendimento acerca da seriedade daquilo que se escreve, e as reservas que coloco quando digo que não me levo a sério, é apenas para afugentar esse fantasma do oráculo.<BR/>Escrever, aceitando que o que se escreve pode ser apenas uma opinião relativamente aceitável, é um bom caminho para aceitar o diálogo.<BR/><BR/>As opiniões sobre factos ou sobre teorias ou sobre acontecimentos, são isso mesmo: meras opiniões.<BR/>Se bem fundamentadas e explicadas com honestidade, serão sérias, mesmo que quem as produza não queira essa seriedade. <BR/>Para se escrever sobre determinados assuntos, mesmo com humor , é preciso perceber minimamente do que se está a falar.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153085589922566622006-07-16T22:33:00.000+01:002006-07-16T22:33:00.000+01:001. Quando escevo que algumas coisas que leio são a...1. Quando escevo que algumas coisas que leio são asneiras, para além de fundamentar sempre porque o escrevo o que escrevo, dou oportunidade no blog de quem se sentir visado, desminta o que está escrito.<BR/><BR/>2. Nos blogs e media em que leio essas tais asneiras e generalidades, não há interacção imediata, geralmente.<BR/><BR/>3. Logo...joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153085412285387432006-07-16T22:30:00.000+01:002006-07-16T22:30:00.000+01:001. Eu tenho dúvidas sobre algumas coisas que escre...1. Eu tenho dúvidas sobre algumas coisas que escrevo e declaro-me um diletante, sendo nesse sentido que não levo a sério tudo o que escrevo e procuro fundamentar tudo o que escrevo quando critico outros.<BR/><BR/>2. Há pessoas não têm dúvidas sobre o que escrevem e levam-se sempre a sério entendendo as suas crónicas como oráculos, dispensando-se de fundamentar o que escrevem.<BR/><BR/>3. Há coisas que eu leio, escritas por esses que não tem dúvidas, que são asneiras; outras vezes meras opiniões indemonstráveis. <BR/><BR/>Logo...joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153084829033640792006-07-16T22:20:00.000+01:002006-07-16T22:20:00.000+01:00Uma dúvida sobre a teoria de pacotilha:1. Eu não m...Uma dúvida sobre a teoria de pacotilha:<BR/><BR/>1. Eu não me levo a sério.<BR/>2. Quem se leva a sério não sabe o suficiente do que fala.<BR/>3. Eles levam-se a sério.<BR/><BR/>4. Logo... <BR/><BR/>5. Apesar de não me levar a mim mesmo a sério, eu sei do que falo, ou nem sequer poderia acusar os outros de não saberem do que falam. <BR/><BR/>6. Saberei eu o que digo?Cosmohttps://www.blogger.com/profile/01209371153304047105noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153082098208386912006-07-16T21:34:00.000+01:002006-07-16T21:34:00.000+01:00Sniper:Acabei de dar uma voltinha de bike, a fazee...Sniper:<BR/><BR/>Acabei de dar uma voltinha de bike, a fazee de conta que é todo o terreno. Foram 50 minutos para não perder o jeito, como tenho tentado todos os dias; logo a seguir, um duche frio e umas coisitas frescas para jantar. Venho aqui pronto para trabalhar um pouco, e...que leio?<BR/><BR/>O meu amigo não percebeu ainda todo o recheio do meu postalzito. E olhe que não era muito.<BR/><BR/>A Zazie já lhe escreveu algo que esclarece. Mas acrescento mais um pouco por causa dos equívocos quanto a certos cronistas.<BR/><BR/>Que fique claro que gosto de crónicas de jornal e revista. Perpasso os olhos por uma maioria e leio as que critico.<BR/><BR/>Quanto às de Ferreira Fernandes, Batista Bastos e Manuel Pina, gosto das crónicas invariavelmente. Mas gosto, porque não vejo nos seus autores a prosápia de intelectual que leio naqueloutros que aponta. O Sumo pontífice dessa prosápia é o estimadíssimo eduardino que algumas vezes pirateia ideias, corando as crónicas com ginjinhas e muitas vezes sem elas. <BR/><BR/>O que eu critico e acerbamente meu caro, são os croniqueiros que comentam assuntos que não dominam suficientemente e são reconhedidos como os crónicos do regime. Já os enumerou e só gostaria que fizesse um esforço para ler esses pardacentos colunistas, de modo como lê os anónimos: pelo que escrevem e não pelo que são.<BR/>Eles não conseguem...<BR/><BR/>E não se trata de incompetência nem daquela velha teoria que sustentaria que só deveria escrever quem domina os assuntos sobre que escreve.<BR/>Não é bem isso. É mais a crítica à petulância em ver escritos sobre assuntos que não correspondem à realidade do que se lê.<BR/>Se entender que estou a dizer o mesmo que aqueles que dizem que só deve escrever quem percebe do que fala, pois bem, é quase isso. Mas não é bem isso.<BR/>Ferreira Fernandes escreve muitas vezes sobre assuntos de Relações Internacionais. Náo sei o que ele sabe do assunto. Mas sei que esse assunto é quase como escrever sobre futebol...em determinado nível.<BR/>Claro que entre Mourinho a escrever sobre futebol e Marcelo Rebelo de Sousa, deve haver uma diferença...<BR/>Conseguiria percebê-la se os escritos fossem anónimos?!joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153080515742181992006-07-16T21:08:00.000+01:002006-07-16T21:08:00.000+01:00sabe qual era a grande prova dos nove?tirarem-lhes...sabe qual era a grande prova dos nove?<BR/><BR/>tirarem-lhes um dia as assinaturas e publicarem-se todos esses escritos das vedetas, mas de forma anónima.<BR/><BR/>Queria ver que se aguentava de pé...<BR/><BR/>Como uma vez o José disse, o grande problema é que muitos deles nunca conseguiriam ser anónimos.<BR/><BR/>Ninguém os lia, nem dava pelo talento e genialidade...zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153080139936904412006-07-16T21:02:00.000+01:002006-07-16T21:02:00.000+01:00Ó sniper,Ma você quer agora comparar o incomparáve...Ó sniper,<BR/><BR/>Ma você quer agora comparar o incomparável e ainda por cima mal?<BR/><BR/>Que comparação tem a escrita à borla (com um público limitadíssimo) na blogosfera com os opinadores dos media?<BR/><BR/>E, mesmo que tivesse (disparate total) nem era por onde pegou que se devia comparar.<BR/><BR/>Você tende sempre a centrar tudo numa querela “tribal”. “Critico estes por não serem da minha tribo” em relação ao José. E essa é questão que nunca esteve em jogo.<BR/><BR/>Neste exemplo tinha 2 aspectos para pegar- <BR/><BR/>1-Os que informam sobre assuntos que conhecem e o fazem com rigor.<BR/><BR/>2- Os que, não o fazendo, deixando apenas opiniões e reflexões - têm pelo menos a grande vantagem destas constituírem boa literatura.<BR/><BR/>No primeiro caso, onde é que encontra informação sobre justiça com a qualidade da que o José deixa aqui na GL? Nos jornais, na tv? Onde? Quem?<BR/><BR/>No segundo, a genialidade e o talento literário ou o brilhantismo da inteligência estão no JPP?<BR/><BR/>O que é que o JPP escreve nos jornais que permita que se depreenda que é genial, como você diz? <BR/><BR/>Até poderia ser, em matérias desconhecidas mas, por certo, não há genialidade alguma na carreira política e muito menos nas crónicas jornalísticas.<BR/><BR/>Para se constatar esta evidência é preciso estar em disputa ideológica como você quer sempre fazer crer?<BR/><BR/>Quer um exemplo da tal promoção umbiguista que também já saltou da blogosfera para os jornais- o puto, o Rui Tavares que assina sempre como Historiador.<BR/><BR/>Se me der o exemplo de uma “crónica” em que o saber histórico tenha sido necessário para escrever o que escreve informe-me sff. <BR/><BR/>É que, para passar à qualidade de grande eminência cujo pensamento deve ser escutado na Agora, dantes pelo menos ainda se requeria tarimba. Ou barbas... Agora para dizer mal da religião e dar uma “forcinha pelo folclore do BE e gayzices da moda é preciso ter-se curso superior?zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153074303111745312006-07-16T19:25:00.000+01:002006-07-16T19:25:00.000+01:00ahahahaha está a ver como os mitos se sobrepõem à ...ahahahaha está a ver como os mitos se sobrepõem à realidade?<BR/><BR/>ehehehhe<BR/><BR/>e a Anita está velha e o Marcello já se foizaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153072882848400502006-07-16T19:01:00.000+01:002006-07-16T19:01:00.000+01:00Fontana di trevi, certo?Esse local mitificado pela...Fontana di trevi, certo?<BR/><BR/>Esse local mitificado pela fitas dos sixties, visto agora e ao vivo, com o calor do Verão, é um pequeno rincão onde desaguam duas ou três ruelas e onde se aglomeram a todas as horas centenas de pessoas a olhar para a água que cai em cascata por entre as esculturas míticas e atiram moedinhas de sorte na água límpida que reflecte a luz intensa. <BR/><BR/>Quando lá cheguei, a primeira impressão foi essa: então, é "isto"?<BR/>Agora,a impressão que ficou, é esta:<BR/>Lugar magnífico! Ahahahahaha!<BR/>Mitos!joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153071206106440832006-07-16T18:33:00.000+01:002006-07-16T18:33:00.000+01:00ups! queria dizer- para o senhor hefastion, claro....ups! queria dizer- para o senhor hefastion, claro.zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153071044157740492006-07-16T18:30:00.000+01:002006-07-16T18:30:00.000+01:00então aqui fica uma banhoca para a senhora Hefasti...então aqui fica uma banhoca para a senhora Hefastion, que isto de platonismos, mesmo pelo Alexandre, já eram<BR/><BR/>http://cocanha.blogspot.com/2006/07/fontes-que-apetecem.html#commentszaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153070640821554032006-07-16T18:24:00.000+01:002006-07-16T18:24:00.000+01:001.Ou me engano muito, ou então alguém está a apanh...1.Ou me engano muito, ou então alguém está a apanhar uma boleia, à pála das opiniões bem fundamentadas do José, para escrever disparates...<BR/><BR/>2.Lusitânea: acho graça ao seu plural majestático.<BR/><BR/><BR/><BR/>Declaração de interesses: Não sou, nem queria ser procurador da Senhora Zazie, agora a banhos...<BR/><BR/>6:09 PM, Julho 16, 2006jameshttps://www.blogger.com/profile/16390188119589720023noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153069781352336872006-07-16T18:09:00.000+01:002006-07-16T18:09:00.000+01:00Este comentário foi removido por um gestor do blogue.jameshttps://www.blogger.com/profile/16390188119589720023noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153058356883109002006-07-16T14:59:00.000+01:002006-07-16T14:59:00.000+01:00"quem nos governa há trinta anos", claro."quem nos governa há trinta anos", claro.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153058289260494832006-07-16T14:58:00.000+01:002006-07-16T14:58:00.000+01:00É. É mesmo este regime democrático que passo a des...É. É mesmo este regime democrático que passo a descrever:<BR/><BR/>Um regime que começou em 1974 e que suscitou o aparecimento de partidos políticos, em liberdade de associação, expressão e reunião, ao contrário do regime anterior em que essas liberdades estavam todas condicionadas e subjugadas ao superior interesse da Nação que fazia com que os próceres desse regime definisem quem era ou não subversivo a esses interesses.<BR/>Geralmente o anátema recaia sobre os comunistas, englobando-se nessa nebulosa, aguns "democratas" que á falta de melhor definição são aqueles que o PCP sempre considerou "democratas", mesmo náo sendo do partido.<BR/><BR/>Assim, o regime que veio depois, durante três décadas, refinou métodos e práticas e chegou aos dias de hoje como o podemos observar:<BR/>Dois ou três partidos dominam a cena política e escolhem no seu seio quem nos governa à trinta anos.<BR/>De quatro em quatro anos ou menos ainda quando surgem crises, o povo eleitor é chamado a escolher quem está encarregado de fazer leis e vigiar o executivo.<BR/>COmo sabemos, a escolha desses 250 indivíduos faz-se do modo como se faz: primeiro em concelhias, depois em distritais, depois em sede nacional.<BR/>Seria muito útil e interessante saber como se escolhem esses nomes concretos e como é que um Jaime Mil Homens foi parar à Assembleia ou até como é que um Jorge Lacão lá anda há trinta anos.<BR/>São apenas exemplos, nada mais.<BR/>Quam manda nesses partidos são grupos de pessoas que conseguem escolher um líder que por sua vez, depois, vai chefiar o executivo e escolher quem será ministro que por sua vez escolherá quem secretariará e que por sua vez acolherá assessores e mais assessores e mandará fazer programas, estudos e delineará políticas, com a prata da casa ou encomendando estudos a entidades externas como foi o caso recente de Severiano.<BR/>Quem faz parte do número de eleitos neste nosso sistema político, pertence a um núcleo restrito que anda nos corredores das sedes partidárias há longos anos. As amizadas que se foram forjando ao longo desses anos, permitem depois entrar noutras áreas de poder, nomeadamente o mediático.<BR/><BR/>COmo é que um Luís Marinho acaba em director de informação da RTP1?<BR/>E, para não alargar, como é que um Pacheco Pereira acaba nomeado para um lugar no estrangeiro, numa sinecura qualquer, pago pela ONU?<BR/><BR/>Será preciso continuar o desenho do nosse actual regime?!joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153012750011543452006-07-16T02:19:00.000+01:002006-07-16T02:19:00.000+01:00Ah! Então, vou tentar explicar por miúdos, as crón...Ah! Então, vou tentar explicar por miúdos, as crónicas de miudezas semióticas que se podem ler por aí.<BR/><BR/>Estes meus "amigos" são mesmo meus amigos, na estimação que tenho em lhes aparar os jogos de palavras, lendo-os e pensando na inutilidade do que geralmente escrevem.<BR/>O que fica de melhor, algumas vezes, ´é o estilo, a forma. E quando assim é, já me contento em pensar que os euros que gasto podem ter sido bem gastos.<BR/>Hoje, como habitualmente, li o Público, o DN e o Expresso. Pois bem:<BR/>Não há uma única crónica que mereça destaque e que faça diferença que justifique a leitura e o preço do jornal.<BR/>Será do meu fastídio, da minha bílis carregada?! Não me parece, meu caro.<BR/><BR/>Experimente ler a crónica de SOusa Tavares no Expresso: Coisa mais inerte, não encontra. Lugares comuns atrás de lugares comuns e frases soltas de sabedoria enlatada em afirmações pretensamente esclarecidas, sobre o debate do estado da Nação. <BR/>Que importa realmente a opinião de Sousa Tavares ao lado da de um qualquer taxista que possa encontrar e esteja disposto à converseta?<BR/>Há-de convir que adianta pouco, muito pouco e a escrita é fraquita, sem estilo particular de relevo e sem humor que se leia.<BR/>JPP é igual, para pior. Crónicas sem rumo e bem mais azedas e perversas que as que se podem ler por aqui. Leia hoje um postal sobre o papel de Carlos Coelho na UE...<BR/><BR/>Mas ainda faltam uns tantos: esqueci-me de EPC que no mesmo dia, escreveu que não lê blogs. E fará bem. Basta-lhe ler a Inrockuptibles para escrever prosas apressadas sobre o Libé, por exemplo e copiar ideias e referências.<BR/><BR/>Mas essas crónicas sobre assuntos de gosto, são o menos.<BR/>O mais e que interessaria ler, seriam as análises sobre assuntos concretos que verdadeiramente interessam.<BR/><BR/>Tirando um ou outro especialista, que temos, nos jornais e blogs?<BR/><BR/>Generalistas do verbo fácil e opinião avulsa e ligeira.<BR/><BR/>Já leu alguma vez nos jornais, escrito por esas estrelas do glamour croniquento, algo de jeito sobre assuntos concretos e precisos, tirando a política tratada a la Sousa Tavares?!<BR/><BR/>Já alguma vez leu opiniões acertadas, com alto relevo que tenham escrito sobre Direito, Justiça, Tribunais, Instituições, Administração, Educação em concreto ( para além de dizerem que está tudo mal), Tecnologia, Ciência, Desporto etc etc?<BR/>Tirando as generalidades que se ouvem em barbeiros e táxis, que espera desses peritos? <BR/><BR/>É por isso que prefiro a escrita sobre coisas anódinas e que revelem um estilo ou um modo de apresentar assuntos.<BR/><BR/>Por exemplo, as crónicas de Manuel Pina, Baptista Bastos, Ferreira Fernandes, não são propriamente idênticas ás crónicas intelectuais desses que se reservam o lugar cativo do oráculo sempre pronto.<BR/><BR/>E a diferença que me permito assinalar reside aí: quem se leva a sério no que diz, tem de saber o que está a dizer.<BR/>Todos esses cronistas que enumerei entre os "meus amigos" de estimação, são pessoas que frequentemente não sabem o suficiente dos assuntos sobre que escrevem.<BR/>E deveriam ter a humildade de o reconhecer.<BR/><BR/>Afinal, a teoria de pacotilha subjacente ao meu postal, pode resumir-se a isto:<BR/><BR/>Só deveria emitir opinião sobre determinado assunto concreto quem esteja preparado intelectualmente para tal.<BR/>E não são os "intelectuais " quem estão aptos a tal tarefa.<BR/><BR/>Os "intelectuais" deveriam apenas burilar o estilo de escrita, porque na maior parte das vezes, não passam de literatos, no sentido de que se fartam de ler coisas que outros escreveram.<BR/>Coleccionam livros, jornais e revistas, mas na maior parte dos casos, a essência de certos assuntos não se apanha pela rama das leituras.<BR/><BR/>Que papel lhes reservo?<BR/><BR/>O de entertainers. Tal e qual.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1153011778390861332006-07-16T02:02:00.000+01:002006-07-16T02:02:00.000+01:00Naoseiquenome usar,;)Gostei da sua citação. Antóni...Naoseiquenome usar,<BR/>;)<BR/>Gostei da sua citação.<BR/> <BR/>António Ramos Rosa!... <BR/>Comecei a admirá-lo quando o conheci pessoalmente, em 1964, no Café Gelo, no Saldanha... <BR/>Falou-me longamente sobre a morte... e marcou-me para toda a vida!Cosmohttps://www.blogger.com/profile/01209371153304047105noreply@blogger.com