tag:blogger.com,1999:blog-5672793.post115006244433922991..comments2024-03-27T10:03:39.347+00:00Comments on Grande Loja do Queijo Limiano: Passarolas voadoras.Carloshttp://www.blogger.com/profile/11324983491479444840noreply@blogger.comBlogger26125tag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150281662922741732006-06-14T11:41:00.000+01:002006-06-14T11:41:00.000+01:00E pela resposta o que li vai ao encontro do que eu...E pela resposta o que li vai ao encontro do que eu disse!<BR/><BR/>"Depois de "sair fora" do processo, obviamente deixa de ter a qualidade de arguido e portanto já não faz sequer sentido falar dessa presunção."<BR/><BR/>Exactamente! foi sempre isso que disse e está aí em cima para quem quiser ler.<BR/><BR/>O atento é que insistiu que o PP, depois de ter sido mandado para casa continua como "arguido" pois insistiu comigo que sobre ele recaía a presunção de inocência- que era inocente até prova em contrário.<BR/><BR/>O que o atento acaba de mostrar é que estava errado. Não eu.<BR/><BR/>No entanto devo-lhe dizer que não sei a diferença de grau entre quem é pronunciado e vai e a julgamento e quem não é pronunciado por se ter considerado inexistência de matéria para o mesmo (depois de muito recurso).<BR/><BR/>Por outras palavras- entendo que quem é julgado possa sair com prova de inocência por vários motivos- seja por falta de provas, seja por retiro de acusação.<BR/><BR/>Assim como sei que pode ser acusado e pagar pelo facto por se ter entendido que as provas levavam a essa conclusão.<BR/><BR/>Agora quem não vai a julgamento e não é confrontado com nada, nem sequer com a acusação (que até tem direito a continuar a acusá-lo em tribunal no depoimento de outros) é tido por inocente?<BR/><BR/>Não sei. Logicamente fico com a ideia que ao se retirar um processo fica-se na qualidade de cidadão. Não se é arguido. E que isso não diz absolutamente mais nada.<BR/><BR/>Como não diz de toda a gente sobre a qual não recaiam culpas nem acusações julgadas por tribunal.<BR/><BR/>Não é assim?<BR/><BR/>De qualquer modo mais uma vez obrigada. Não ando para aqui com interesses em chamar nomes às pessoas mas sempre fui muito curiosa nestas matérias.<BR/><BR/>Quanto mais não seja pelo facto de já ter andado 8 anos em tribunal e mais recentemente ter ganho outro processo. E sei que há advogados que nos podem estragar um caso. <BR/><BR/>Acredite que há. Se não fosse assim chatinha já me tinha lixado...zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150244138274916812006-06-14T01:15:00.000+01:002006-06-14T01:15:00.000+01:00Também tenho razões para me parecer estranha essa ...Também tenho razões para me parecer estranha essa ideia e a defesa dela por parte de um advogado. <BR/>E sou capaz de as explicar:<BR/><BR/>1- Dá-me ideia que a figura de “presunção de inocência” não deve ser apenas um lugar comum para o “público” não pensar que fulano é culpado de algo que ainda não foi provado.<BR/><BR/> Deve ser uma questão mais técnica que me parece que deve ter a ver com direitos e regalias que uma pessoa que é envolvida num processo merece até que o dito tenha desfecho. <BR/><BR/>Até porque quem acusou pode vir a tirar a queixa ou negar tudo em tribunal.<BR/><BR/>2- Por esse motivo, não entendo que essa noção se aplique a quem não está envolvido em processo. <BR/><BR/>Se assim fosse era uma espécie de “doutrina” pública que nem precisava de Tribunais para nada. Bastava vir o Presidente à televisão e dizer que por Constituição nenhum cidadão deve ser alvo de boatos ou difamações.<BR/><BR/> Só não podia dizer que as pessoas não eram livres de pensar o que bem entendessem.<BR/><BR/>3- Não compreendo como é que todos os cidadãos que não estão sob a alçada de um processo de justiça tenham de o estar por uma figura técnica da mesma. <BR/><BR/>Para isso existem os confessores. Esses é que dizem que está absolvido até à próxima e esperam pela confissão do domingo seguinte...zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150242740198737742006-06-14T00:52:00.000+01:002006-06-14T00:52:00.000+01:00e para que não volte a deturpar as minhas palavras...e para que não volte a deturpar as minhas palavras aqui fica bem claro o motivo em que não o entendo:<BR/><BR/><B> o atento teimou comigo que o Paulo Pedroso pelo facto de não ter ido a julgamento era "inocente até prova em contrário".<BR/><BR/>Eu achei que essa figura só fazia sentido para quem aguarda julgamento. </B><BR/><BR/>1- Até agora não foi capaz de refutar esta simpes questão e insiste em dizer que são disparates meus.<BR/><BR/>2- Ser inocente até prova em contrário para o atento é uma figura jurídica que se aplica a quem foi mandado para casa e já não vai a julgamento.<BR/><BR/>3- Não é capaz de me explicar quando termina essa qualificação, motivo pelo qual lhe pergunto se então se deve ficar à espera do Julgamento Final.<BR/><BR/><BR/>Foi isto.zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150242300819132562006-06-14T00:45:00.000+01:002006-06-14T00:45:00.000+01:00mas essa citação serve para quê?é claro que eu ass...mas essa citação serve para quê?<BR/><BR/>é claro que eu assumo que disse isso. E quando você reagiu expliquei os motivos.<BR/><BR/>Não anda para aqui a chamar nomes às pessoas por gozo. Posso às vezes ser menos simpatica nos debates mas há sempre um argumento ou uma questão teórica no meio.<BR/><BR/>Pedi-lhe para me explicar. Você não explicou. Eu expliquei-me e justifiquei-me.<BR/>Se você estava certo que o que eu estava a dizer estava errado o mais que tinha fazer era explicar onde. <BR/><BR/>È assim que se faz quando se é honesto. <BR/><BR/>Eu sei sempre reconhecer um erro. <BR/><BR/>E mais, também sei pedir desculpa. <BR/><BR/>Agora o que não sei nem nunca estive interessada em saber era mandar para um ar uma boca, dizer que alguém estava a dizer coisas erradas e depois virar as costas.<BR/><BR/>Não sou de compreensão lenta. Bastava você ter escrito uma mera frase a explicar-se que eu já tinah entendido.<BR/><BR/>No meu caso até sou capaz de perder muito tempo a explicar os meus argumentos às pessoas. Por vezes até à exaustão. E só depois, se não compreendem ou se armam em parvas é que desligo.<BR/><BR/>Tenho por mim que isto são regras tácitas nestas janelinhas. De outro modo para que se havia de perder tempo nisto?<BR/><BR/>é capaz de me dizer?<BR/><BR/>Já me aconteceu de deixar de comentar em mais do que um blogue por estes motivos.<BR/><BR/>Uma das vezes a pessoa escreveu um texto gigante, e trabalhoso para legitimar um argumento.<BR/><BR/>Poucas pessoas se deram ao trabalho de o ler. Eu dei-me porque ela me pediu para o comentar. Até copiei aquilo para word e estive mais de meia hora a lê-lo e outro tanto (ou mais) para responder ponto por ponto. <BR/>Qual foi a reacção da "piquena" teórica? <BR/><BR/>Disse que eu não tinha entendido e que me estava a repetir e foi-se embora<BR/><BR/>ehehe um disparate. <BR/>Vocé agora está a fazer figura idêntica. Pega nas minhas palavras para dar cobertura às suas. Com a diferença que eu já perdi uma boa parte da noite a justificar as minhas e você chega aqui e vira as costas.<BR/><BR/>Por isso repito: se o citar não venha dizer que não é esta a noção que tem de "presunção de inocência" ou "inocente até prova em contrário.<BR/><BR/>Fique bem atento e mude de nick que atenção não me parece ser o seu forte.zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150236365264960122006-06-13T23:06:00.000+01:002006-06-13T23:06:00.000+01:00Atento:Se há coisa que não estou para aturar na bl...Atento:<BR/><BR/>Se há coisa que não estou para aturar na blogosfera nem em lado nenhum são desonestidades intelectuais.<BR/><BR/>Você chegou aqui, olhou para o que eu escrevi, tomou nota da hora e disse que eram baboseiras.<BR/><BR/>Eu desafiei-o a explicar-me em que é que eram baboseiras.<BR/><BR/>Você agora desconversa.<BR/><BR/>Por mim estamos conversados. <BR/><BR/>Como não negou, nem respondeu, nem retirou o que me chamou, depreendo que posso concluir que é assim que pensa.<BR/><BR/>Pois bem, não se admire se daqui para a frente passe a usar estes comentários como a posição do "atento" perante a presunção de inocência.<BR/><BR/>E depois não se arme em "inocente" que não disse isto.<BR/><BR/>È que eu fui citada pelo JPP como você foi e uma das acusações mais gravosa prendia-se precisamente com este facto.<BR/><BR/>Nunca em lado nenhum deturpei as palavras de ninguém e tenho por hábito ser honesta nos debates. <BR/><BR/>Por isso já sabe, se o passar a citar é com o seu anuimento.<BR/><BR/><BR/>E passe bem que a si é que não contratava como advogado. Pode crer. Nem à borla.<BR/><BR/>";O))zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150223757096644572006-06-13T19:35:00.000+01:002006-06-13T19:35:00.000+01:00Ora aqui fica uma ajuda.http://www.dgsi.pt/bisp2.n...Ora aqui fica uma ajuda.<BR/>http://www.dgsi.pt/bisp2.nsf/0/b5d1be448dfbf12080256c48004d0c44?OpenDocument<BR/><BR/><BR/>e aqui: “É descabido o lançamento do nome do réu no rol dos culpados, antes do trânsito em julgado da decisão condenatória, eis que afronta a garantia constitucional da presunção da inocência. (ut inc. LVII do art. 5º da CF)”<BR/><BR/>http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/dh/volume%20ii/apela290105741.htm<BR/><BR/>antes, nunca depois nem quando este não existe. Percebe-se que é uma figura que tende a proteger o arguido enquanto o julgamento não é feito. <BR/><BR/>O que não percebo é como é que o Atento justifica que quem não é arguido continue a beneficiar de uma presunção de inocência fora do processo. Em casa, à lareira, com os amigos, com o caraças. <BR/><BR/>Por essa ordem de ideias uma pessoa que tivesse apanhado com processo e escapado do julgamento ficava inocente de tudo até à morte.<BR/><BR/>Até podia assaltar um banco ou dar em serial Killer que, segundo o atento, era um presumível inocente...<BR/><BR/> A presunção de inocência aparece sempre como uma figura ligada a um processo por resolver. Já assim o era na Idade Média e podia depender do rei essa protecção. E existe até o trânsito em julgado. Existe até ao veredicto. <BR/><BR/><BR/>Onde é que isto nega o que eu disse e prova que as baboseiras são minhas e não são suas, Atento?zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150220689761001072006-06-13T18:44:00.000+01:002006-06-13T18:44:00.000+01:00pois, deve ser o acorde do diabo que até ficou mud...pois, deve ser o acorde do diabo que até ficou mudo<BR/><BR/>ehehehezaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150220526331866552006-06-13T18:42:00.000+01:002006-06-13T18:42:00.000+01:00Thanks José, estou esclarecida.......................Thanks José, estou esclarecida<BR/>......................................<BR/><BR/>“para pôr em causa a minha honestidade e dizer que eu digo barbaridades” <BR/><BR/>Ó atento, deixe-se de patetices. Você gosta de chatear e eu também gosto de lhe responder a esse gostinho, não posso?<BR/><BR/>Mas já agora diga-me onde estão os meus disparates. Esclareça-me, sff. Não tenho problema nenhum em aceitar que digo bacoradas em assuntos do meu âmbito muito menos os teria em matéria em que sou leiga. Mas explico-me sempre. <BR/><BR/><BR/>Ora o atento diz que eu disse bacorada mas não explicou. E eu recordo-lhe o tema, embora para o caso tanto faça, a questão é igual para toda a gente. O atento teimou comigo que o Paulo Pedroso estava na condição de “inocente até prova em contrário” . E eu disse-lhe que não me parecia correcta essa ideia porque ele já não está sob alçada da justiça. Não aguarda julgamento. E que só os julgamentos atribuem sentenças de culap ou inocência (incluindo a de falta de provas) e que quem não se sujeita a julgamento não pode invocar o veredicto que não existiu.<BR/><BR/>Em que é que isto é bacorada? <BR/><BR/>Então fica-se na situação de presumível inocente ad eternum?<BR/><BR/>uma pessoa que cometa um crime e que não se soube e por isso não há processo também é inocente até prova em contrário? <BR/><BR/>Explique-se lá e depois enxofre-se. Mas explique-se primeiro, sff.<BR/><BR/>e onde é que está a primeira bacorada? a das 4.59? o José já esclareceu e não vi onde estava bacorada numa pergunta natural. <BR/><BR/>E depois dizem-me ali em cima que eu é que tenho manias de pedantices nos debates.<BR/><BR/>Dizer que alguém disse bacorada e não esclarecer onde e o motivo é que é coisa que nunca fiz.zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150220268935693702006-06-13T18:37:00.000+01:002006-06-13T18:37:00.000+01:00Este comentário foi removido por um gestor do blogue.zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150219572230228202006-06-13T18:26:00.000+01:002006-06-13T18:26:00.000+01:00E por falar em King Crimpson, vim agora do Aspirin...E por falar em King Crimpson, vim agora do Aspirinab onde se relata que Robert Fripp o músico dos Crimpson, foi convidado a gravar as sonoridades que irão emoldurar as janelas do próximo Windows Vista.<BR/><BR/>Em 95 tinha sido Brian Eno...joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150219005534736222006-06-13T18:16:00.000+01:002006-06-13T18:16:00.000+01:00De facto, muito bem atento.Trata-se de um interval...De facto, muito bem atento.<BR/><BR/>Trata-se de um intervalo, com audição bizarra.<BR/><BR/>Assim, de momento, lembro-me dos King Crimpson de Larks Tongue in aspic, salvo erro e desse acor...eh, intervalo dissonante, numa certa passagem.<BR/><BR/>Sobre King Crimpson e o rock progressivo inglês, alemão e italiano, ainda um dia hei-de escrever, se tiver tempo.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150217969851375372006-06-13T17:59:00.000+01:002006-06-13T17:59:00.000+01:00Zazie:O que estava errado era dizer-se que os juíz...Zazie:<BR/><BR/>O que estava errado era dizer-se que os juízes nas sentenças começam por dizer que " o tribunal é competente"<BR/><BR/>Se tivesse dito "nos despachos saneadores" já não me corrigiria.<BR/><BR/>Mas foi um pormenor, no contexto geral em que escrevi, ao significar que o tribunal deve apreciar a competência material do tribunal como atinente a um pressuposto processual.<BR/><BR/>Quanto às picardias, atenham-se nas músicas que a linguagem é de harmonias e melodias, em ritmos variados.<BR/>Mesmo as dissonâncias, em música têm o seu lugar. E há o acorde do diabo, também...é um acorde em tom menor e fácil de identificar: é bizarro qb e inserido numa harmonia desafina o resto.<BR/><BR/>Quanto a desafinanços, ontem ainda ouvi uns cantares com som muito mal apanhado e que passou na RTP1 num programa demasiado mau para poder ser relatado aqui.<BR/>Alguém notou, mesmo assim, que as músicas entoadas em marcha pela avenida fora, soavam todas, mas mesmo todas desafinadas?!<BR/><BR/>Que RTP é esta que passa um programa destes?<BR/>Conheço uma pequena aldeia, no Norte mais ao norte que faz muito melhor- e com meios muito mais contados! Até fazem concursos de quadras populares!joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150214807176475002006-06-13T17:06:00.000+01:002006-06-13T17:06:00.000+01:00Já agora aproveito para fazer a pergunta: qual é a...Já agora aproveito para fazer a pergunta: qual é a lógica de se dizer que uma pessoa cujo processo acabou por não ir a julgamento é “inocente até prova em contrário”?<BR/><BR/>Esta figura não se aplica apenas a quem aguarda julgamento? Quem não tem processo ou é mandado para casa está abrangido por alguma figura legal? Nesse caso até quando?<BR/>Na altura o atento insistiu comigo nesta ideia e só me lembrei que quem não está sob alçada da justiça nem aguarda julgamento terreno só pode ser inocente até prova do contrário no Final...<BR/>“:O.<BR/><BR/>Se calhar também estou enganada. Mas tinha para mim que um julgamento serve precisamente para isso, para pôr termo à tal figura de “até prova em contrário”. E quem não é julgado não é automaticamente dado como inocente (nem como culpado, aliás)zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150214357138163822006-06-13T16:59:00.000+01:002006-06-13T16:59:00.000+01:00o que é que estava de errado? que os juízes têm de...o que é que estava de errado? que os juízes têm de se pronunciar sobre a competência do referido tribunal para julgar um caso ou que não começam a frase assim?<BR/><BR/>";O)zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150213150243533702006-06-13T16:39:00.000+01:002006-06-13T16:39:00.000+01:00Eu ajudo:Aqui há dias escrevi que os juízes começa...Eu ajudo:<BR/><BR/>Aqui há dias escrevi que os juízes começam as sentenças por dizer tabelarmente "O tribunal é competente"...foi uma bacorada que escrevi, por estar distraído e nem reler duas vezes o escrito.<BR/><BR/>Quanto ao exemplo de Justiça que dei, podia dar outro:<BR/>Representar e defender ausentes relapsos que são accionados por dívidas com pagamento mais do que devido.<BR/><BR/>E ainda outro:<BR/><BR/>Atender assistentes sociais que não percebem bem o alcance de um pedido judicial para avaliar psicologicamente uma criança de modo a habilitar o tribunal a decidir uma regulação de exercício de poder paternal.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150209762137793112006-06-13T15:42:00.000+01:002006-06-13T15:42:00.000+01:00Ó Atento, seja um bocadinho mais honesto que não l...Ó Atento, seja um bocadinho mais honesto que não lhe fica mal Você pode embicar com o José por mil e um motivos corporativos de velhas querelas entre advogados e MP ou por outras questões de cor e partidarite que mais lhe agrade, o que não pode é dizer que ele não sabe do ofício. Bote aqui uma bacorada que o José tenha dito, para a gente ver, sff. É que eu de si, por acaso, já as apanhei e nem sou de Direito...<BR/><BR/>Quanto ao resto também acho que a música é factor de interesse comum em que melhor nos podemos entender. E ainda bem.zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150206290704891102006-06-13T14:44:00.000+01:002006-06-13T14:44:00.000+01:00A música tem uma linguagem universal e que dispens...A música tem uma linguagem universal e que dispensa palavras- excepto na popular em que o seu uso se recomenda como condimento importante. <BR/>No entanto, no rock tradicional derivado do wopbabalumabelambambum, as palavras são um adereço e uma redundância muitas vezes onomatopaica e de efeito quase visual. <BR/>Chuck Berry a cantar Johnny be Good, acompanha as palavras ( muito engraçadas, aliás) com danças variadas e acordes únicos que inventou.<BR/>Este conjunto formado entre as palavras engraçadas, os acordes únicos, milhentas vezes repetidos com variações mínimas e a dança que dá corpo ao ritmo é a essência do rock n´roll e do rock abreviado.<BR/>De uma eficácia a toda a prova: ora ponham lá a rodar mentalmente o disco Johnny Be Good...go, go Johnny go! Johnny be good!<BR/><BR/>A Justiça é outra coisa.<BR/>É por exemplo, o arquivamento de um processo de alguém que não pagou a tempo, contribuições à Segurança Social em nome dos trabalhadores e o fez a destempo, mas com as desculpas que a lei concede...joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150206017027142872006-06-13T14:40:00.000+01:002006-06-13T14:40:00.000+01:00Amordaçaram o papagaio do meu bairro...":O))Amordaçaram o papagaio do meu bairro...<BR/><BR/>":O))jameshttps://www.blogger.com/profile/16390188119589720023noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150197258778593992006-06-13T12:14:00.000+01:002006-06-13T12:14:00.000+01:00Fica em lista de espera, meu caro.A MPB que eu con...Fica em lista de espera, meu caro.<BR/>A MPB que eu conheço é toda da mesma época e foi toda ouvida na mesma altura.<BR/>José Nuno Martins foi o mestre, com Os Cantores do rádio, mas há outros: onde pára o Duda Guenes? Grandes charlas que se ouviam na Rádio Comercial, animadas por este profundo sabedor da MPB.<BR/><BR/>Então fica aqui um cheirinho:<BR/><BR/>O bichinho vicioso, pegou logo dos setenta, com Roberto Carlos, mas como era foleiro, esmoreceu até ao início dos setenta. Aí apareceu Ouro de Tolo de Raul Seixas. Foi um relâmpago, por causa da letra e da música que é muito próxima do country rock, aliás.<BR/><BR/>Mas depois, apareceram Chico Buarque e principalmente Caetano Veloso. Há um disco deste último( acompanhado de Gilberto Gil) chamado Temporada de Verão, ao vivo, em 1974 que tem dois ou três clássicos: Felicidade foi embora e também O relógio quebrou, esta de Gilberto Gil.<BR/><BR/>Além desses, e pouco tempo antes, Os Secos & Molhados com João Ricardo ( de Ponte de Lima) e Ney Matogrosso a cantarem Rosa de Hiroxima e outras, em dois discos fundamentais.<BR/><BR/>Depois, apareceu o oceano da beleza musical em expressão portuguesa: Milton Nascimento. Foi paixão à primeira com o disco CLube da Esquina nº2 e depois( que eram anteriores mas só ouvidos depois) com Minas, Gerais, e um disco ao vivo chamado Milagre dos Peixes que tem a a composição San Vicente.<BR/>Quando me lembro da sonoridade de Saudade dos Aviões, fico nos anos setenta, à espera da Pan Air que já acabou.<BR/>E tem mais. Muito mais.<BR/><BR/>Assim que tiver tempo, vou contar como descobri a sonoridade em português e passei a gostar de ouvir João Gilberto e António Carlos Jobim que detestava pelo tom monocórdico e aparentemente singelo de mais.<BR/><BR/>Já falei em Taiguara?!<BR/>Não?! Então, vou embora que me perco e não faço o que tenho aqui à frente.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150192223273368862006-06-13T10:50:00.000+01:002006-06-13T10:50:00.000+01:00Caro sniper:Muito há a escrever sobre esses tempos...Caro sniper:<BR/><BR/>Muito há a escrever sobre esses tempos heróicos. Neste postal tentei circunscerver-me a um género musical desenvolvido pelos Eagles, mas inventado por outros que mencionei, tendo citado as obras mais importantes, para mim.<BR/>Não me estendi muito por causa do espaço, mas apetecia-me alargar aos Crosby Stilss Nash & Young, o primeiro grupo que me caiu no goto e que me fez comprar a Rock& Folk logo em 1974. A composição Teach your Children, acompanhada a pedal steel guitar por Jerry Garcia, dos Grateful Dead, marcou-me para sempre.<BR/>Já que falou nos Grateful, concordo com o valor da música que produziram e no estilo country rock passou-me a referência e não apontei um dos álbuns mais significativos que é o American Beauty, com Ripples à cabeça.<BR/>Mas podia citar o anterior também e os que foram publicados nos anos setenta, na Arista, salvo erro.<BR/>Porém, como frisei, restringi o artigo ao country-rock mais castiço e redneck, sem grandes misturas bluesísticas.<BR/>Se entrasse por aí, tinha que trazer os Allman Brothers e os Jefferson Airplane e outros Hot Tuna.<BR/><BR/>Quanto ao filme Easy Rider, mesma coisa: é o retrato de uma época que acabou em Altamont e parece-me já um reflexo desse espírito. A música pesada dos Steppenwolf só o confirma.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150154959624149942006-06-13T00:29:00.000+01:002006-06-13T00:29:00.000+01:00Quem quiser ouvir os Byrds em mp3, com alta resolu...Quem quiser ouvir os Byrds em mp3, com alta resolução ( embora a possível nesse formato), pode ir a<A HREF="http://ratorecordsblog.blogspot.com/" REL="nofollow"> este sítio </A>fabuloso que um indivíduo português e de mais de cinquenta, aproveita para colocar em linha, de borla e em serviço público, alguns discos originais. <BR/><BR/>Já por lá estiveram o disco ao vivo de Chico Buarque com Maria Betânia, precisamente o que continha a versão original de Tanto mar e que não se encontra agora em lado algum.<BR/><BR/>Desta vez, o disco do dia é o Untitled dos Byrds.<BR/><BR/>Vão lá! Vale a pena a visita.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150151123318615242006-06-12T23:25:00.000+01:002006-06-12T23:25:00.000+01:00O Thick as a Brick era dos Jethro Tull e tenho-o n...O Thick as a Brick era dos Jethro Tull e tenho-o na versão original...espanhola. Em vinil, claro, mas com o jornal que vinha anexo a falar do pequeno génio.<BR/><BR/>Música inglesa, muitas vezes tributária dos blues americanos e introduzidos por Alexis Korner e os Bluesbreakers.<BR/>NO caso, esse tipo de rock era o chamado rock progressivo muito do agrado dos críticos da paróquia que nem sabiam muito bem escrever mas que se desenrascavam na pretensiosidade.<BR/>Fernando COrdeiro, Jorge Cordeiro,Tito Lívio,J.M. Lage, Arnaldo Jorge Silva...quem os conhece?joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150150787150015842006-06-12T23:19:00.000+01:002006-06-12T23:19:00.000+01:00Guardar, nem se pergunta. Mas viu o blog do Roger ...Guardar, nem se pergunta. <BR/><BR/>Mas viu o blog do Roger MacGuinn e da mulher?<BR/>Fantástico. A essência do americano empreendedor e livre de circular daqui para ali e se fixar onde lhe agrada, perpassa naquele blog.<BR/>E ainda agora, começaram um outro projecto sobre as experiências folk dos anos sessenta.<BR/>OS textos são de entusiasmo. O tipo colecciona uma série de coisas, incluindo rádios transístores ( verdade- estão lá as fotos).<BR/><BR/>Enfim, um tipo com um historial daqueles, em termos musicais superior aos Rolling Stones, e... vai a ler-se, continua ligado à terra.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150150389323602272006-06-12T23:13:00.000+01:002006-06-12T23:13:00.000+01:00os arquivos do José são uma mina. Acha que há pouc...os arquivos do José são uma mina. Acha que há pouca gente que os tenha ouvido e goste? não sei... acho que toda a gente gostava na altura. Ainda os conserva em vinil? os meus foram-se quase todos.<BR/>Lembra-se da capa do Thick as Brick? bem que o meu irmão queria a tradução das letras<BR/><BR/>":O))<BR/><BR/>Posso guardar este post, José?<BR/><BR/>beijocaszaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1150148460915580792006-06-12T22:41:00.000+01:002006-06-12T22:41:00.000+01:00Ahahah! Obrigado.Não imagina o gozo que me deu esc...Ahahah! Obrigado.Não imagina o gozo que me deu escrever isto depois de consultar os meus arquivos pessoais, pelas datas precisas e conjugação de nomes e - principalmente - a audição dos discos que aqui referencio.<BR/>Não escrevi este texto de cor, porque conheço de cor estas músicas que estes indivíduos criaram e puseram a circular.<BR/><BR/>Muitas delas, ouvi-as precisamente nos anos setenta, na mesma altura em que foram saindo, mas outras, já o foram com muito atraso. Só conheci a integralidade da obra imprescindível dos Byrds, nos anos noventa com a republicação da sua discografia.<BR/>Os Flying Burritos idem. Só há meia dúzia de anos deitei a luva a um disco fantástico para mim: The Last of the Red Hot Burritos, de 1972, precisamente e que julgo que nem está publicado em cd.<BR/>Seir capaz de escrever um livro inteiro sobre estas músicas e estes músicos que me alegraram a minha vida musical ao longo dos anos.<BR/>São os meus heróis: despretensiosos, inventivos e que lograram compor sons muito agradáveis aos ouvido.<BR/><BR/>A seguir( lá mais para a semana que vem) vou escrever sobre outro dos grandes: Neil Young. Publicou agora um disco que é um panfleto contra o...Bush!<BR/>Entretanto, fico com a sonoridade dos Burritos em Devil in disguise.<BR/><BR/>PS. Quem é que gosta verdadeiramente desta música e a ouviu efectivamente?!<BR/><BR/>Pergunto-me porque acho que deve haver pouca gente. Tanto pior- para quem não ouviu, claro.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.com