tag:blogger.com,1999:blog-5672793.post108859046252025187..comments2024-03-29T08:41:45.996+00:00Comments on Grande Loja do Queijo Limiano: pias questões...Carloshttp://www.blogger.com/profile/11324983491479444840noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1088607790356845932004-06-30T16:03:00.000+01:002004-06-30T16:03:00.000+01:00Qualquer pessoa que alguma vez tenha feito investi...Qualquer pessoa que alguma vez tenha feito investigação criminal de crimes sexuais e esteja ao corrente do tipo de indícios e provas que é possível obter nesses casos, ao ler a motivação de recurso do MP, fica ciente, sem margem para qualquer dúvida, de que o arguido Paulo Pedroso deveria ter sido pronunciado.E fica perplexo com a não pronúncia. <br /><br /><br />AS provas indiciárias, quanto a mim, são de tal ordem que a confirmarem-se em tribunal, em julgamento, o arguido será irremediavelmente condenado. <br /><br />É esta a minha opinião. Mera opinião, mas tranquila e desapaixonada, depois de ter conhecimento do teor da motivação de recurso, como aparentemente os jornalistas tiveram ao transcreverem partes, sem aparentemente lhe captar a essência.<br />Discutir nos jornais ( ou nos blogs) a questão da foto ou do aparelho dentário ou das manchas não sei onde ( e não sei porque serão muitas e espalhadas) é um exercício fútil porque a essência da prova indiciária não reside aí. Reside nos testemunhos, que são vários e qualificados e em muitos outros casos têm conduzido a condenações. Uma delas, aliás, da autoria de um juiz que libertou o tal arguido, e proferida pouco tempo antes dessoutra decisão, é pródiga em considerandos sobre a validade dessas provas.<br /><br />Quanto aos jornalistas, continuo a pensar que seria preferível não darem opinião quando escrevem notícias. Deveriam ater-se a factos e no caso de que falam, foi notório o "penchant" a favor do tal arguido. Nada tem de mal, mas não me venham depois dizer que isso é jornalismo. Não é! É crónica tavestida de notícia! E é só isto que me levou a escrever textos ácidos contra o referido Mesquita. Porém, sans rancune. Aliás, parece-me que algo se emendou e se assim for e se mantiver a tendência, serei o primeiro a reconhecer como já reconheci em relação à Tânia.<br />Parece-me também que o jornalismo se aproxima um pouco do papel de um magistrado: objectividade, rigor e a isenção e independência possível e desejável- quanto mais melhor. <br />São qualidades que gostaria de ver generalizadas e por isso as aprecio quando as vejo.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1088602957008429712004-06-30T14:42:00.000+01:002004-06-30T14:42:00.000+01:00Caro Manuel,
Pela última vez, prometo a mim próp...Caro Manuel, <br /><br />Pela última vez, prometo a mim próprio, depois de dois comentários sem resposta no último post sobre esta matéria (http://grandelojadoqueijolimiano.blogspot.com/2004/06/este-no-coxo.html), venho TENTAR - só tentar - levá-lo a problematizar um bocadinho mais as coisas:<br /><br />1) Se a palavra da justiça não lhe serve no caso de Pedroso, porque é que a palavra da justiça lhe serve para dizer que Ferro é co-autor (não cumplice, mas co-autor, o que é um preciosismo interessante) seja do que for?<br /><br />2) Face ao histórico, como é que acha, hoje, que o 24 horas até favorece Pedroso ao não salientar certos factos? <br /><br />3) Face aos dados conhecidos como é que interpreta que continuem sob suspeita pública - e a GL tem ajudado no que pode, como é exemplo este post - apenas e tão só políticos do PS? Acha que existe uma tendência de perversão sexual indelevelmente associada ao socialismo?<br /><br />E repito as minhas perguntas anteriores, uma vez que volta a "bater" nas mesmas questões: <br /><br />1) É Paulo Pedroso quem possui os albuns de fotos usados pelo MP e pela PJ? Caso tenha cópia (e mais não terá), pode ele divulgar tal elemento do processo? Mesmo que entenda que o pode fazer, para que serve isso senão para promover um julgamento popular? <br /><br />2) Não tenho acesso ao Processo, mas o quesito resulta ou não da acção do MP? Se sim, a existência do quesito diz-nos alguma coisa sobre o momento e a forma pela qual a questão foi introduzida no processo? Se Paulo Pedroso tinha tal sinal cutâneo e o removeu cirurgicamente (do que duvido, porque essas operações deixam marcas que um examinador experimentado não deixará de identificar, especialmente se forem "frescas") tal foi tornado possível pela inpécia da investigação, que nem soube aproveitar a doutrina do "prender para melhor investigar" sufragada pelo Mmo. Rui Teixeira. <br /><br />Repito, pela enésima vez, não li o Processo, não conheço Paulo Pedroso, sei apenas que ele foi dado como inocente. <br /><br />E se me vem dizer que a não pronúncia é diferente de um veridicto em julgamento só tenho a responder-lhe que, então, importa reconhecer ao arguido não pronunciado a possibilidade de pedir para ir a julgamento. O que, actualmente, não acontece. <br /><br />Seja ele culpado e, então, cabe à justiça reparar isso. Até lá, que tal deixar funcionar a presunção de inocência, reforçada por uma decisão de não pronúnica?irreflexoeshttps://www.blogger.com/profile/10173229577832168763noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5672793.post-1088597349996544172004-06-30T13:09:00.000+01:002004-06-30T13:09:00.000+01:00O joão Pedro Henriques é o escrupuloso jornalista ...O joão Pedro Henriques é o escrupuloso jornalista que lançou o boato do "Vampiro das Saunas", em que dizia citar o Le Point...<br /><br />Não tem vergonha.António Balbino Caldeirahttps://www.blogger.com/profile/06537757236690864022noreply@blogger.com